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Apenas fechar estádios não resolve o problema

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As medidas de enfrentamento à covid-19 atingirão seus objetivos se existir uma padronização de procedimentos entre o Estado e o Município. Especificamente nos Campos Gerais, as prefeituras não poderão adotar ações individuais e deverão priorizar os entendimentos coletivos. Os gestores estão preocupados com a explosão de casos positivos potencializados pela Ômicron e ainda tentam proteger a população da gripe H3N2.

Neste cenário de temor com o recrudescimento dos índices, o Ministério Público Paraná enviou, na última quarta-feira (19), uma recomendação para que os jogos do Campeonato Paranaense 2022 sejam realizados sem a presença de público. Segundo a Promotoria, por conta do aumento de casos ativo de Covid-19 e H3N2, a Federação Paranaense de Futebol deve postergar a volta do torcedor neste ano.

Não adiantar fechar os estádios e permitir o funcionamento de grandes eventos. Neste caso, o Ministério Público deverá recomendar ao Estado e às Prefeituras a adoções de medidas restritivas capazes de impedir as aglomerações, que são as grandes vilãs e as principais responsáveis pelo aumento dos casos. Infelizmente, muitas pessoas estão ignorando o atual quadro sem medir as consequências.

Diversos estados e capitais brasileiras decidiram adotar medidas de restrição social em razão da alta de Covid-19 no país provocada pela variante Ômicron, além do aumento dos casos de gripe. O grande número de infectados tem causado lotação nos serviços de saúde públicos e privados.

O quadro de incertezas mesmo com o avanço da vacinação. Temendo alta na procura do serviço médico hospitalar, a Secretaria estadual da Saúde iniciou o processo de reabertura de novos leitos de enfermaria para atender a demanda de pacientes infectados pelo coronavírus e que precisam de internamento hospitalar.

A decisão foi tomada por conta do aparecimento da nova variante Ômicron e o aumento no número de casos de Covid-19 e também de influenza (H3N2) desde o início do ano. A capacidade de internamentos praticamente será dobrada, passando dos atuais 515 para 1.000 leitos enfermaria, um aumento de mais de 94%. 

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