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Agravamento da crise penaliza a população

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O agravamento da crise política no Brasil, impulsionado pelo chamado superpedido de impeachment de Jair Bolsonaro, é apenas mais um dos tantos martírios da população. Está difícil de sobreviver. Empresas continuam fechando, o desemprego é alto, o custo de vida é elevadíssimo e a pandemia enterra milhares de pessoas todos os dias. Falta otimismo e sobra desesperança.

O superpedido de impeachment protocolado na tarde desta quarta-feira (30), na Câmara dos Deputados, afirma que o presidente cometeu pelo menos 21 crimes descritos na Lei nº 1.079/1950 (Lei do Impeachment). Até o momento, foram protocoladas 122 denúncias de prática de crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente – desses, seis pedidos foram arquivados.

O pedido desta quarta-feira (30), reúne a articulação de diversos partidos, parlamentares de amplas orientações políticas, da esquerda à direita, lideranças sociais, coletivos e movimentos populares, além de pessoas físicas. 

A batalha verbal no meio político foi deflagrada.  A oposição sustenta que milhares e milhares de brasileiros foram condenados à morte por falta de vacina, para que a recusa na compra de outras vacinas permitisse a rapidez e facilidade na compra de outra vacina, uma vacina intermediada por uma empresa suspeita. Ainda que o presidente poderia até não ser ligado à compra suspeita, mas nada teria feito ao ser avisado das irregularidades.

O fato é que o presidente da República precisa explicar para a população se ele sabia ou não de possíveis irregularidades em relação à compra da vacina. Se ele sabia e não abriu investigação interna pode ser enquadrado sim no crime de prevaricação. O problema, neste cenário, é que existem muitos políticos literalmente fazendo política com essa questão da vacina, política com a pandemia, mas atingindo a população.

O caminho normal é instauração de um inquérito na Polícia Federal, com todas as provas para subsidiar as investigações. Se forem verdadeiras, que achem os responsáveis. Se não for, cada um que responda por seus atos e aguente as consequências

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