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População pede agilidade no processo de vacinação

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Junto as diversas estratégias de enfrentamento à pandemia, o aceleramento da vacinação é um importante mecanismo para tranquilizar as pessoas, em especial àquelas que não se encontram nos grupos prioritários. A maior parte delas está na idade produtiva e todas travam uma luta diária para não se contaminar. Enfrentam superlotação nos diferentes meios de transporte e estão expostos à doença.

Dentre os municípios dos Campos Gerais (3ª e 21ª Regionais de Saúde), 136.103 pessoas já receberam a primeira dose da vacina, das 175.360 distribuídas pelo Estado, o que corresponde a uma taxa de vacinação de 77,61%. Já a segunda dose foi aplicada em 64.214 pessoas, das 109.355 distribuídas, com taxa de aplicação de 58,72%.

A pandemia é um desafio global. Somente na esfera pública, que conta com o SUS e os sistemas de seguridade e proteção social, é possível garantir que o direito constitucional à saúde seja cumprido na prática de forma equitativa, universal e redistributiva. Toda a população tem direito de ser vacinada, e isso só será possível por meio do SUS.

Mais de 150 entidades defendem a aprovação de mecanismos que permitam o licenciamento compulsório de vacinas e outras tecnologias úteis ao enfrentamento da Covid-19. Elas pedem ao Congresso a ajudar no combate à pandemia de forma a facilitar a vacinação do maior número de pessoas o quanto antes e, para tanto, aprove o licenciamento compulsório e não aprove o fura-fila das vacinas

Assegurar amplo acesso às vacinas é condição essencial para superar a pandemia de Covid-19, a maior crise de saúde pública desta geração. A realidade mostra que o problema não está na distribuição nem na infraestrutura para vacinar a população, mas sim na insuficiência da produção global para atender toda a demanda. Acelerar a imunização passa, portanto, por aumentar a capacidade produtiva.

A boa notícia é que o Paraná vai seguir a nova recomendação do Ministério da Saúde e deve começar a vacinar a população geral contra a Covid-19 assim que aplicar as doses previstas nas pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas. Mas, não há uma data definida.

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