PUBLICIDADE

Cidadão precisa opinar sobre o novo pedágio

Imagem ilustrativa da imagem Cidadão precisa opinar sobre o novo pedágio

Nesta discussão sobre a novo pedágio, é preciso dar voz ao cidadão. As audiências públicas realizadas no Paraná, desde o início do ano, acomodaram essa discussão num ciclo restrito das entidades representativas. É importante sair a campo para consultar a opinião de quem efetivamente usa as rodovias pedagiadas.

A nova proposta de concessão já tem mais de cinco mil sugestões sob análise da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Além de preço baixo da tarifa e maior volume de obras, é importante ampliar o leque de possíveis benefícios. A construção de um hospital específico apara receber e tratar de pessoas acidentadas nas rodovias e socorro realizado por aeronaves devem ter peso nesta mesa de discussão.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, voltou a defender o modelo híbrido, sugerido pelo Governo Federal, para as concessões rodoviárias para as rodovias do Paraná. Ele revelou essa sua posição na terça-feira, dia 4, em reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Mas este é o modelo que vai em desencontro com o pleiteado pelas lideranças paranaenses, seja pelo Governo do Estado, por representantes da Assembleia Legislativa e do setor produtivo estadual, que querem a modalidade de menor tarifa e sem limite de desconto. 

O Governador Ratinho Junior (PSD) tem uma posição clara sobre o tema: transparência nos contratos, tarifas mais baixas e obras já nos primeiros anos. O objetivo é construir uma proposta com o Ministério da Infraestrutura que atenda ao desejo da sociedade paranaense. Responsável por 65% das rodovias do Anel de Integração, o Governo Federal é quem comanda a discussão em torno do modelo que vai vigorar pelos próximos 30 anos no Estado.

Na visão dos deputados paranaenses, o modelo híbrido, caso com cobrança de taxa de outorga, e com o limite no percentual de desconto sobre as tarifas, além do reajuste em 40% nas tarifas quando as obras de duplicação forem realizadas fará com o que Paraná seja novamente ‘cobaia’ em um modelo de concessão e que poderá prejudicar, por mais 30 anos, o setor produtivo e toda a população do estado.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MAIS DE EDITORIAL

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

DESTAQUES

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE