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Suspensão do Carnaval trava a roda da economia

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É preciso ter um olhar criterioso em relação aos decretos governamentais que suspenderam os eventos relativos ao Carnaval e os pontos facultativos. Essa decisão terá impacto significativo na economia de muitos municípios. Na região dos Campos Gerais, Tibagi, uma das principais cidades carnavalescas do Estado, aproveitava o período de festas para movimentar a roda da economia.

Em Ponta Grossa, sem tradição no Carnaval, é fato que a rede hoteleira, o comércio e o setor de turismo serão afetados com esta decisão. O feriadão era uma ótima oportunidade de lotar os hotéis, de potencializar as vendas no comércio e para abarrotar os seus infinitos pontos turísticos.

Além de revogar o ponto facultativo no Executivo Estadual durante o Carnaval, o Governo do Paraná suspendeu, em todo o território do Estado, festas ou eventos comemorativos de Carnaval. A suspensão inclui prévias carnavalescas e similares, sejam elas promovidas por entes públicos ou pela iniciativa privada. A norma também determina o reforço da fiscalização estadual em todos os municípios do Paraná, para garantir que eventos de Carnaval não sejam promovidos.

A Associação Comercial do Paraná (ACP), por exemplo, está sugerindo aos comerciantes que mantenham as portas abertas no período de Carnaval. A entidade sustenta que como não haverá festas e desfiles, e com o cancelamento do ponto facultativo pelos governos estadual e municipal, justifica-se o funcionamento do comércio nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro. Apesar de o comércio, serviços e órgãos públicos tradicionalmente fecharem, o Carnaval não está na lista de feriados nacionais. O expediente normal no comércio, pode trazer um efeito sanitário positivo com relação à Covid-19.

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