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Imagem ilustrativa da imagem Calor e crise hídrica

O forte calor, a falta de chuvas e a estiagem prolongada são fatores preponderantes para o agravamento da crise hídrica. É importante que a população redobre os cuidados e aumente o consciência sobre o uso racional de água, pois pode faltar, inclusive em Ponta Grossa.

Em março deste ano, de acordo com a Sanepar, a represa de Alagados estava com 30,8% da sua capacidade e o rio Pitangui encontrava-se com sua vazão reduzida em aproximadamente 70%. O Alagados é responsável por 30% do abastecimento e o rio Pitangui, 70%.

O cenário climatológico indica a permanência da crise hídrica no Paraná. O Simepar faz o monitoramento hidrológico, que é o acompanhamento em tempo real das condições das 200 bacias hidrográficas paranaenses.

As anomalias negativas de chuva devem predominar em toda a Primavera e no início do Verão. Além da irregularidade das chuvas, os dias quentes elevam a evaporação agravando o cenário. A partir de janeiro, as previsões são de mudanças mais significativas. Se for confirmado este cenário, isso pode levar a um princípio de recuperação sustentada do déficit de precipitação que verificamos nos últimos 18 meses no Estado do Paraná.

Infelizmente, os piores cenários de estiagem vêm se confirmando. A normalização no abastecimento passa necessariamente pela recuperação dos níveis das barragens, o que só vai ocorrer com chuvas significativas e regulares.

Pequenos cuidados fazem muita diferença na conta e na minimização do desperdício. Devemos visar o uso racional da água no cotidiano através de iniciativas que tenham como objetivo reduzir o seu consumo e estimular a adoção de novas atitudes e comportamentos. A população deve pensar e agir visando o crescimento econômico e respeitando a capacidade dos recursos do meio ambiente, sobretudo a água. 

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