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Imagem ilustrativa da imagem Disque-denúncia da Covid

É obrigação de cada cidadão denunciar aglomerações e festas clandestinas durante a pandemia do coronavírus. Ser cidadão não é apenas ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade. Este momento crítico, de incertezas e de medo, requer do envolvimento, da pró-atividade e da lealdade de todos. A omissão (ou o protecionismo do vizinho irresponsável) poderá agravar um cenário que já está bem complicado.

Entre as medidas anunciadas pelo Prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PSDB), está a criação de um disque-denúncia para a população relatar as irregularidades na cidade. O celular é o (42) 99144-1290. Não são permitidos textos, apenas fotos, vídeos e o endereço da balada.

Todo cuidado é pouco. O aumento de casos, a confirmação da primeira morte pela Covid-19 na cidade e a queda no índice de uso de máscaras foram alguns dos critérios escolhidos para a mudança no protocolo de responsabilidade do Município. Ponta Grossa caiu de 99% para 84% o uso de máscaras por parte da população. As mudanças no protocolo de responsabilidade dão também pela análise do percentual de ocupação de leitos com pacientes (atualmente com ocupação de 30%); percentual de isolamento; índice de crescimento de casos e avaliação de surtos.

As festas clandestinas ou reuniões ilegais que acontecerem em Ponta Grossa serão de responsabilidade do organizador do evento ou proprietário do imóvel com autuação no valor de R$ 10 mil. Os estabelecimentos que não obedecerem às regras de distanciamento social entre clientes, fornecimento de álcool gel e a proibição da entrada de menores de 18 anos poderão ser multados em R$ 10 mil. Populares que não estiverem usando máscaras em locais públicos serão multados entre R$ 100 e R$ 500. 

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