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Imagem ilustrativa da imagem Fazer greve por fazer

Colocando a decisão nas costas dos professores e funcionários, a APP Sindicato anunciou na tarde dessa quarta-feira (04) o fim da greve. Falta propósito. Falta articulação. Sobram intenções políticas. Esta paralisação, inoportuna, trouxe dor de cabeça aos pais e inquietude aos alunos. As cenas lamentáveis registradas na tarde de terça-feira (3), durante a invasão da Assembleia Legislativa, deixaram a sociedade perplexa.

Os professores e funcionários precisam fazer uma reavaliação de postura de seus dirigentes sindicais e se efetivamente o sindicato atende aos seus anseios. É muito sacrifício para pouca objetividade. Os professores, especialmente, pela importância que possuem na sociedade e pelo respeito que têm junto ao governo do Estado, não precisam de intermediadores para que suas reivindicações sejam atendidas.

A situação, agora, fica no chove e não molha. A assembleia autorizou a categoria a realizar nova paralisação e mobilização caso seja anunciado mais algum ataque ainda este ano. Também aprovou orientação para que os educadores deixem de usar equipamentos particulares, como o celular, para lançar notas e registrar presença dos estudantes, por exemplo.

A direção da APP-Sindicato considera que a transferência da sessão plenária para a Ópera de Arame trata-se de ‘um golpe contra a nossa Constituição, contra a população e contra os servidores. O autoritarismo do governo e de seus aliados não tem limites e não iremos nos calar’. É oportuno lembrar que na terça-feira, durante a invasão à Assembleia, o prédio foi depredado.

A pergunta é: A greve deu resultado? O estresse passado pelos professores e servidores, na terça-feira, foi válido? O funcionalismo atingiu seus objetivos? Ontem, os deputados aprovaram a reforma da Previdência.

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