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Imagem ilustrativa da imagem A boa notícia do emprego

O mercado de trabalho, em Ponta Grossa, voltou a surpreender em agosto, com o saldo positivo de 300 empregos. Foi o segundo melhor desempenho para agosto dos últimos seis anos. O Paraná teve um saldo positivo de 8.726 novas vagas formais de trabalho em agosto, chegando à marca de 49.704 empregos no acumulado do ano. Os números consolidam o Estado como um dos principais polos empregadores do País em 2019.

Esses índices ganham maior importância quando se analisa o cenário nacional. Há 12,8 milhões de pessoas sem trabalho no país e 28,4 milhões que trabalham menos horas do que poderiam. O rendimento real habitual apresentou queda de 1,3%, caindo de R$ 2.321 no primeiro trimestre do ano para R$ 2.290 na última medição. O número de desalentados - pessoas que desistiram de procurar trabalho - se manteve recorde no percentual da força de trabalho, com 4,4%, o que soma 4,9 milhões.

Reportagem do Jornal da Manhã e portal aRede mostram que no ranking estadual, essas 300 vagas geradas se destacam na sétima posição entre os 60 municípios mais populosos do Paraná. Os melhores desempenhos foram de Curitiba, com 2 mil vagas geradas, seguida por São José dos Pinhais, com 712 postos. Entre as outras grandes cidades, Ponta Grossa ficou atrás de Londrina (333 vagas), mas à frente de Cascavel (256), de Maringá (234) e de Foz do Iguaçu (-44) vagas.

No acumulado do ano, Ponta Grossa soma 681 postos criados. Esse valor em maio era de 1.008 postos, mas as duas retrações nos meses de junho e julho derrubaram os números para pouco menos de 400. É um resultado um pouco inferior aos 759 criados até agosto de 2018, porém melhor que os 620 positivos registrados até agosto de 2017.

A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia estima que a medida provisória intitulada "da liberdade econômica" tem o potencial de gerar 3,7 milhões de empregos em até 15 anos. Em um estudo sobre o impacto da medida, em tramitação no Congresso Nacional, a secretaria informou ainda que a MP pode aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil em 7%.

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