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Imagem ilustrativa da imagem O que comemorar?

Contra números, ou fatos, não existem argumentos. A taxa de desemprego no primeiro trimestre do ano chegou a 12,7%, com alta de 1,1 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior, de outubro a dezembro de 2018 (11,6%), indica a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira, 30.

No primeiro trimestre sob o governo Jair Bolsonaro, a taxa de desemprego no Brasil foi de 12,7%, uma alta de 10,2% com relação ao trimestre encerrado em dezembro. Ao todo, 13,4 milhões de brasileiros procuraram emprego no período. Já a taxa de subutilização da força de trabalho bateu recorde no primeiro trimestre. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o índice chegou a 25%. Isso significa que 28,3 milhões de brasileiros não trabalharam ou trabalharam menos do que gostariam no período. É o maior número desde o início da série histórica da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) Contínua, iniciada em 2012. Na comparação com o trimestre encerrado em dezembro, houve alta de 5,6%, ou 1,5 milhão de pessoas.

O fato é: nesta quarta-feira, 1º de Maio, Dia do Trabalho, não existem motivos para comemoração. Pelo contrário: o desalento, a descrença e o pessimismo tomam conta de todos. O Brasil precisa de emprego. O pai de família, o jovem, o estudante que concluiu o seu curso superior, a dona de casa, entre tantos milhares de personagens engrossam essa fila gigantesca do desemprego. E o governo, ao que parece, preocupa-se apenas com a reforma da Previdência. É lamentável.

O brasileiro – particularmente o ponta-grossense – não pode ficar na fila do desemprego. É preciso ação. Mais trabalho e menos conversa.

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