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Imagem ilustrativa da imagem Respostas à sociedade

O impulsionamento das atividades prevento-repressivas, em Ponta Grossa, e nas cidades da região dos Campos Gerais, levou dezenas de criminosos à cadeia, apreendeu armas, drogas e veículos furtados ou roubados; a proporcionou maior segurança à população. As inúmeras operações desencadeadas apresentaram resultados decisivamente significativos, mostrando uma supremacia das forças policiais frente aos bandidos.

Os ótimos resultados, no entanto, não podem ser referência na luta contra o crime. É preciso investimento. Tanto a Polícia Civil como a Polícia Militar trabalham no limite com um baixo número de efetivo, sendo este, talvez, o maior entrave na estrutura de segurança pública do Município, comprometendo uma continuidade das ações e não correspondendo às expectativas da população.

É importante as lideranças políticas e empresariais de Ponta Grossa certificarem-se deste novo momento das polícias Civil e Militar e oferecerem apoio, intermediando contatos com a o Estado e a União. Investimentos, sejam em material humano, viaturas, armamentos e em tecnologia sempre são necessários.

Na quarta-feira à noite, na Câmara de Vereadores, durante uma audiência que discutiu o feminicídio, o delegado Nagib Nassif Palma prestou contas desses dois meses que assumiu a chefa da 13ª Subdivisão Policial. Nesta prestação de contas à sociedade, afirmou que foram realizadas 51 prisões neste período – quase uma por dia. Essas prisões levaram a autoridade policial a desmontar esquemas de tráfico e a esclarecer importantes crimes.

É justo e oportuno destacar a Guarda Municipal em ações diretas de combate ao crime, ou prestando apoio às polícias do Estado. A GM se reestruturou, investiu em equipamentos e hoje presta um excelente serviço à população. 

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