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Imagem ilustrativa da imagem Salvando vidas

Divisor de águas na área de saúde, o serviço aeromédico de Ponta Grossa fecha o primeiro ano de atividades contabilizando resultados expressivos. Nos últimos 365 dias, foram realizados 305 atendimentos em 434:30 horas de voo. Muito mais do que números, o sistema atende as expectativas da população, coloca o Município em um patamar diferenciado e é referência para o Brasil.

A base de Ponta Grossa tem duas atividades paralelas: uma é o atendimento aeromédico, feita pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com médicos e enfermeiros, e com os pilotos do BPMOA, beneficiando 57 cidades das regiões de Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba. A outra atividade é a de aeropolicial, destinada especificamente as atividades repressivas de patrulhamento, de busca de criminosos e outras ações da Policia Militar. As aeronaves foram cedidas pela Secretaria de Saúde.

O transporte aeromédico consiste no resgate ou na remoção de doentes graves, por meio de helicópteros ou aeronaves, em locais que ambulâncias tradicionais não possam facilmente ou rapidamente alcançar (transporte primário), ou mesmo em situações em que o doente necessite de um transporte inter-hospitalar que seja mais adequado por via aérea (transporte secundário). 

No Paraná, o serviço aeromédico tem sido essencial para diminuir os índices de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares e acidentes graves de trânsito. Desde 2014, quando foi reorganizado no Estado, as mortes por infartos e acidentes caíram 25%. Com o serviço ativo, o tempo de resgate em chamados de urgência e emergência, e também de transporte de pacientes de um hospital a outro, é quatro vezes menor que os feitos por terra.

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