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Imagem ilustrativa da imagem Contagem regressiva

Daqui a oito dias, exatamente, os brasileiros voltam às urnas para escolher o novo presidente. É uma responsabilidade grande. O eleitor precisa entender a importância deste momento. Deve se preocupar, também, em não se deixar influenciar. O voto consciente requer serenidade e consciência. 

O Brasil vive períodos difíceis. Crise econômica, desemprego, violência e outros graves problemas sociais fazem parte do cotidiano das pessoas há muitos anos. A Operação Lava Jato, com mais de quatro anos, escancarou o maior caso de corrupção da história do Brasil, resultando em dezenas de prisões de políticos e empresários.

Por tudo isso, o eleitor deve analisar se o partido do candidato está de acordo com suas convicções e se suas propostas condizem com seus valores, além de observar como ele se posiciona em determinados assuntos.

É preciso verificar ainda se o candidato já foi investigado ou condenado por corrupção, se responde a ações na Justiça, sua história de vida e política, se já foi eleito e teve uma boa atuação, quais são suas alianças e se suas propostas condizem com o cargo ao qual ele se candidata.

Nesta perspectiva, um bom político deve trazer propostas concretas para resolver os problemas de Ponta Grossa, do Paraná e do Brasil, com a consciência de qual o papel dele nesse processo. Votar de forma consciente significa entender que o voto é a ferramenta que os cidadãos têm para ‘premiar’ com a reeleição quem fez um bom trabalho pela sociedade e protestar contra quem não honrou o voto da última vez.

É pelo voto que os cidadãos podem ter soluções para seus problemas diários e ter debates mais qualificados sobre como se dará a solução dessas questões. O voto é a principal ferramenta que o cidadão tem para dizer não à corrupção e para ajudar os demais brasileiros a construírem cidades melhores.

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