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Cesta básica de PG sobe 10,5% em quatro meses

m julho, os ponta-grossenses pagavam R$ 584,69 pela compra dos itens, ou seja, R$ 61,81 a menos do que nos dias atuais
m julho, os ponta-grossenses pagavam R$ 584,69 pela compra dos itens, ou seja, R$ 61,81 a menos do que nos dias atuais -

Compra dos 33 itens que compõem a cesta básica do paranaense passou a custar R$ 646,50

Por mais um mês seguido a cesta básica em Ponta Grossa registrou um aumento de preço. Entre a segunda semana de outubro e a primeira de novembro, houve uma majoração de 1,13% nos valores pagos pelos 33 itens que compõem a cesta básica do ponta-grossense. Se há um mês o valor era de R$ 639,30, agora o valor saltou para R$ 646,50. Entre eles, os preços de 16 itens subiram, de 15 caíram e de dois permaneceram constantes. Cabe destacar que no período de quatro meses, no decorrer deste segundo semestre, entre a segunda semana de julho e a primeira de novembro, o preço da cesta básica saltou em 10,5%: antes, os ponta-grossenses pagavam R$ 584,69 pela compra dos itens, ou seja, R$ 61,81 a menos.

A pesquisa mensal do Índice da Cesta Básica de Ponta Grossa, realizada pelo Núcleo de Economia Regional e Políticas Públicas (Nerepp), da Universidade Estadual de Ponta Grossa, neste momento de pandemia, está sendo feito através de um levantamento junto aos mercados pela internet, no sistema delivery – o que impede uma comparação com os meses anteriores à pandemia, por exemplo, quando a pesquisa era feita presencialmente nas lojas mercadistas. O levantamento mostra que, neste período de quatro meses, o grupo que mais teve alta foi o de carne, com incremento de 17,1%, sendo que somente em setembro, a alta foi de 15,4%. Logo depois aparecem a alimentação geral, com aumento de 12,8%, e dos hortifrutigranjeiros, com aumento de 12,5%. 

No mês específico de outubro, o grupo de maior variação foi o de hortifrutigranjeiros, cujo incremento foi de 11,4%, onde está incluído o produto com a maior variação, a batata, com alta de 47,43%. Por outro lado, o grupo de higiene caiu 2,8%, sendo o amaciante o produto com maior queda, 12,5%.

Setores

Depois do setor de hortifrúti, o que grupo que mais cresceu foi o de carne, que teve um aumento de 2,67%. Dentro dele, a carne de frango foi a responsável para puxar o valor pra cima, após ter um reajuste de 7,07% no decorrer do mês. Já o setor de limpeza teve incremento de 2,55%, onde está o sabão em pó, que teve incremento de 13,9%.

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