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Número de empresas em atividade atinge 100% em PG

Movimentação econômica cresceu em todo o Paraná, fazendo com que o ICMS registrasse um incremento, na comparação com 2019
Movimentação econômica cresceu em todo o Paraná, fazendo com que o ICMS registrasse um incremento, na comparação com 2019 -

Número de empresas em atividade na cidade igualou ao registrado no período ‘pré-pandemia’

O boletim conjuntural semanal, elaborado pelas secretarias da Fazenda e do Planejamento e Projetos Estruturantes, divulgado nesta sexta-feira (25), aponta que Ponta Grossa retomou a plenitude empresarial, atingindo 100% das atividades, comparado com o número de empresas no início de março (entre os dias 9 e 13, antes das paralisações devido à pandemia). Esse valor foi alcançado no início deste mês e foi mantido nas três primeiras semanas de setembro – o período mais crítico na cidade foi a entre os dias 23 e 27 de março, quando apenas 59% das empresas estavam em atividade. Hoje, a média estadual é de 99%.

Já em âmbito estadual, quanto ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), após fechar agosto com nova queda, o Paraná viu a arrecadação reagir na primeira quinzena de setembro. O boletim revela um pequeno aumento (3,7%) em relação ao mesmo período de 2019: R$ 1,95 bilhão contra R$ 1,88 bi, ou seja, R$ 70 milhões a mais.

A alta se deve principalmente à reação nos setores de comércio atacadista (aumento de 16,5%), indústria (10%) e combustíveis (1,6%). Juntos, os três segmentos têm uma participação de 56% em todo o bolo do ICMS do estado. O montante, no entanto, pouco altera o valor acumulado de 2020, que registra queda de R$ 1,49 bilhão (-6,4% em relação a 2019).

De acordo com os técnicos da Receita e do Ipardes, ainda não é possível afirmar que a recuperação seja total nem duradoura. O resultado de 2020 ainda é puxado pelo impacto positivo do auxílio emergencial, que injetou cerca de R$ 2 bilhões ao mês na economia paranaense – o que se refletiu no comércio e na arrecadação. 

O início de setembro manteve os níveis de recuperação observados em julho e agosto. Oito dos 11 segmentos analisados fecharam a quinzena com altas nas vendas em relação ao ano anterior: áudio, vídeo e eletrodomésticos (41%), materiais de construção e ferragens (24%), hipermercados e supermercados (12%), farmácias (6%), informática e telefonia (5%), cosméticos e higiene pessoal (3%), cama, mesa e banho (2%) e veículos (1%).

Setores acumulam retração no ano

No acumulado do ano, vestuário e acessórios, calçados e restaurantes e lanchonetes são os mais afetados pela crise e também registram as maiores perdas: -27%, -33% e -36%, respectivamente. Também tiveram baixa veículos novos (-16%), cama, mesa e banho (-12%) e cosméticos e higiene pessoal (-7%). Já informática e telefonia (2%), material de construção e ferragens (4%), farmácias (6%), hipermercados e supermercados (9%) e áudio, vídeo e eletrodomésticos (12%) acumulam altas nas vendas em 2020.

Com informações da Agência Estadual de Notícias

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