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‘Casa Verde e Amarela’ atenderá 1,6 milhão de famílias

Vice-presidente regional da Secovi comenta importância da readequação do programa

Incremento será de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais
Incremento será de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais -

Vice-presidente regional da Secovi comenta importância da readequação do programa

O presidente Jair Bolsonaro lançou nessa terça-feira (25) o novo programa habitacional do Governo Federal. Chamado de Casa Verde e Amarela, o programa é uma reformulação do Minha Casa Minha Vida, com foco na regularização fundiária e na redução da taxa de juros, para aumentar o acesso dos cidadãos ao financiamento da casa própria.

Durante cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória (MP) que cria o programa e disse que, agora, “a bola está com o Parlamento”. “Não tenho muito a dizer, apenas cumprimentar os ministros que trabalharam incansavelmente nessa questão, bem como o nosso Parlamento, que agora recebe essa MP e a aprovará, com toda certeza e, se for o caso, fará aperfeiçoamentos. Assim é que se fazem as leis, assim que nos apresentamos para atender a nossa sociedade”, disse.

A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, um incremento de 350 mil residências em relação ao que se conseguiria atender com os parâmetros atuais. Isso será possível em função de negociações com o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que subsidia o programa, e com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro.

Segundo o vice-presidente regional do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi), Carlos Tavarnaro, a readequação e aprimoramento do programa ‘Minha Casa Minha Vida’ para o ‘Casa Verde e Amarela’ trará bons resultados, como a adequação as novas taxas de juros, como a Selic no patamar mais baixo da história

“Uma delas é a possibilidade de renegociação de dívidas dos clientes da primeira faixa, que ganham até R$ 1,8 mil, cuja inadimplência supera 40% dos contratos. Então, é importante trazer uma solução que devolva esses clientes a uma situação de adimplência, e tirem eles do risco de perder a moradia”, aponta Tavarnaro.

Outra situação elencada pelo vice-presidente é o crédito de até R$ 20 mil para reformas. “Isso poderá ajudar famílias em imóveis precários e, junto com isso, o investimento na regularização fundiária, que é muito importante, possibilidade que a pessoa tenha um endereço oficial e dá dignidade às famílias”, complementa.

Economia

Carlos Tavarnaro também cita que programas habitacionais estimulam a economia local e o setor e a indústria de construção civil, passando pela geração de empregos e por toda uma cadeia longa, iniciando na compra do material de construção, passando pela venda, comissão, corretagem.

“Ela (cadeia) remunera muita gente em toda a jornada de construção. Uma casa se constrói em 90, 120 dias. Esse dinheiro já está circulando a partir do primeiro mês no microambiente da cidade”, explica o vice-presidente do sindicato.

Com informações da Agência Brasil.

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