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Plano Diretor define diretrizes para expansão do aeroporto

Aeroporto receberá um investimento para receber aviões maiores
Aeroporto receberá um investimento para receber aviões maiores -

Documento prevê a possibilidade de uma futura instalação de Terminal de Cargas no aeródromo 

O aeroporto Comandante Antônio Amilton Beraldo, mais conhecido como Sant’Ana, conta com um Plano Diretor. O documento foi elaborado no segundo semestre de 2019 e concluído em janeiro de 2020. Ele será agora submetido à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão do Governo Federal que recomendou sua confecção. Nele há detalhamentos do aeródromo e do entorno, assim como possibilidades futuras, trazendo uma projeção de movimentação de passageiros e aeronaves pelos próximos 20 anos. 

A ideia de fazer um Plano Diretor é pensando na expansão futura”, informa Victor Hugo de Oliveira, superintendente do aeroporto. “Por se tratar de um aeroporto, temos que ter cuidados quanto ao crescimento no seu redor, com plano de zoneamento, observar os ruídos. As obras não podem interferir nas rampas de aproximação e de decolagem”, completa Oliveira. De acordo com ele, o documento também procura sanar dúvidas de empresários e representantes da aviação, e também prospectar um futuro, que não venha a interferir nas operações dos aviões.

O superintendente lembra hoje as dificuldades enfrentadas para a expansão da pista, em função das desapropriações necessárias, ressaltando a importância de se ter um plano diretor em função disso. “Tudo o que possa ter no aeroporto temos que prever no Plano Diretor”, explicou. Nele, portanto, está a previsão de como vai ficar o local com o investimento de R$ 35 milhões, que contempla o novo terminal de passageiros, ao lado do atual; a nova taxiway, ampliação para o pátio de aeronaves para receber aviões maiores, e expansão do estacionamento para automóveis.

Um dos destaques, como uma possibilidade para o aeroporto, Victor Hugo informa que o Plano Diretor conta com futuros investimentos em um Terminal de Cargas. Isso pode ser possível quando o aeroporto tiver a pista ampliada – a cidade possui grandes multinacionais, que exportam seus produtos, e esse modal tornaria possível a logística mais rápida a partir do município. “Temos que estar preparados para tudo o que possa virmos a ter. Então se futuramente a cidade vier a ter viabilidade, teremos as estruturas prontas para isso”, informa o superintendente.

Entorno receberá investimentos

Com o crescimento do fluxo de pessoas com os novos voos, o entorno do aeroporto deverá ser desenvolvido. É possível que a região receba estruturas como hotel e restaurante. “E está bem próximo, eu acredito, com isso”, reforça Victor Hugo Oliveira. “São facilidades que todo aeroporto deve ter, que vêm a potencializar o local, porém de acordo com as exigências da região ao redor, como altura. A Prefeitura estará dando meios para que empresários venham a diversificar a área”, conclui. 

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