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Agência do Trabalhador registra 203 mil atendimentos

Mudança na sede, para a esquina das ruas Doutor Colares e Sant’Ana ocorreu em novembro
Mudança na sede, para a esquina das ruas Doutor Colares e Sant’Ana ocorreu em novembro -

No total, foram 23,4 mil encaminhados para quase 6 mil vagas ofertadas. Entre eles, 2.628 pessoas obtiveram uma vaga 

A Agência do Trabalhador de Ponta Grossa ampliou, em 2019, o atendimento ao público. De acordo com os números finais do ano, revelados no balanço fechado na tarde de terça-feira (14), no total foram 203 mil atendimentos realizados no decorrer de 2019. Isso representa uma média superior a 800 atendimentos diários, divididos nas diversas áreas de atuação da agência – desde a intermediação de vagas e o seguro-desemprego à elaboração de currículos e confecção da Carteira de Trabalho e de documento de Identidade. Em 2018, esse número foi um pouco inferior, na casa de 202 mil. O carro-chefe é a intermediação das vagas de emprego, que registra cerca de 500 atendimentos diários. 

No acumulado de 2019, contudo, houve uma leve redução no número de inscritos e de vagas ofertadas, na comparação com o ano anterior, resultando em uma leve queda no número de colocados no mercado de trabalho. Porém, como explica o gerente da Agência, John Elvis Ramalho, 2018 foi o melhor ano para o mercado de trabalho desde 2014, e 2019 foi um ano muito próximo do anterior. Se em 2018 foram 2.844 trabalhadores colocados através da Agência, no ano passado foram 2.628, o que representa uma baixa de 7,6% - média de retração semelhante no número de inscritos e na queda no número de vagas ofertadas. 

O balanço apontou que 6.553 novos cadastros foram elaborados no ano passado (média de pouco mais de 500 por mês), ao passo que em 2018 foram 7.160 (retração de 8,5%). Já entre as vagas ofertadas, as 6,5 mil registradas em 2018 caíram para 5,9 mil em 2019, o que representa 8,6% a menos. Tudo isso levou a uma consequente baixa no número de encaminhados para as vagas, de 4,3%, mas ainda assim 23,4 mil trabalhadores foram endereçados às empresas - uma média de quatro encaminhamentos por vaga. 

“A princípio sentimos muitas dificuldades na colocação de pessoas no mercado de trabalho, mas ainda assim foi um numero satisfatório. Foi um pouco abaixo da meta, mas se comparar com os números dos Sine do Brasil, foi um número muito bom”, resume. Para 2020, porém, as perspectivas são positivas, de que os números de 2019 e de 2018 sejam superados. “Deverá ser um ano melhor que os anteriores, especialmente por janeiro, que já está bastante aquecido”, conclui Ramalho.

Seguro-desemprego registra queda de 5% nas emissões

Da mesma forma que houve uma retração no número de colocados, também caiu a emissão de seguro-desemprego na cidade. Em 2019, foram concedidos 11,9 mil benefícios aos trabalhadores, enquanto que em 2018 esse valor foi de 12,5 mil, o que significa uma baixa de 5%. Para John Elvis isso está bastante atrelado ao momento atual no mercado de trabalho, que resulta em uma ‘flutuação’ menor. “O seguro tem sofrido queda sensível todo mês ao logo dos últimos anos. Deve-se ao receio da pessoa em buscar outro emprego diante das dificuldades: ela que se manter porque sabe que outras pessoas querem aquela vaga onde ela está”, frisa.

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