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Empresas de telefonia lideram ranking de reclamações em PG

A primeira, a segunda e a terceira com maior índice de atendimentos são do setor de telecomunicações,
A primeira, a segunda e a terceira com maior índice de atendimentos são do setor de telecomunicações, -

Entre as seis empresas que o Procon de Ponta Grossa mais recebeu reclamações no decorrer de 2018, quatro são do setor de telefonia 

As empresas de telefonia lideram o ranking de reclamações junto ao Procon de Ponta Grossa. A primeira, a segunda e a terceira com maior índice de atendimentos são do setor de telecomunicações, assim como a sexta. As outras quatro empresas que ocupam as oito primeiras colocadas são bancos. O “Ranking de Empresas Reclamadas em 2018”, que reúne todos os registros gerados pelo órgão entre janeiro e dezembro do ano passado, pode ser conferido diretamente na página do Diário Oficial da Prefeitura de Ponta Grossa, onde a lista foi divulgada pela Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP) na edição desta sexta-feira, dia 15.  De acordo com o levantamento, dos 10.570 registros de reclamação feitos em 2018, a maioria está relacionada ao setor de Serviços, que registrou 4.835 reclamações. Dentro desse cenário, telefonia é a área com mais processos abertos pelo Procon Ponta Grossa, sendo a campeã a TIM, com 1.076 atendimentos realizados e 144 processos abertos. Na sequência apareceram a Oi (584 atendimentos e 98 processos) e a Telefônica/Vivo (407 atendimentos e 37 processos). Na sequência, figuram as situações envolvendo instituições financeiras e produtos. Entre os bancos com maior índice de reclamações estão o Cetelem (264 atendimentos e 64 processos), seguido pelo Itaú (270 atendimentos e 15 processos).   Segundo coordenador do Procon Ponta Grossa, Leonardo Werlang, a divulgação do ranking, além de estar previsto em lei, serve como ferramenta para auxiliar os consumidores na análise e tomada de decisões em relação aos fornecedores de produtos e serviços. “Esse ranking aponta quais empresas fornecedoras possuem mais reclamações junto ao Procon, e o número de reclamações que não foram resolvidos e se transformaram em processos administrativos. Sobre esse aspecto, felizmente mantivemos uma média bastante elevada de resolução das demandas, chegando a aproximadamente 90%. Muitas das reclamações inclusive, são resolvidas já no nosso primeiro contato com os fornecedores, o que ressalta a importância de que os consumidores nos procurem sempre que necessitarem de auxílio”, declara Werlang.

 Índice de resolução gira em torno de 50%

O setor com o maior índice de resolução é o de produtos. Dos 1.887 registros de reclamações no decorrer do ano passado, aproximadamente 54% dos casos foram resolvidos. Na sequência, do setor de serviços, que tiveram os mais de 4,8 mil registros, houve a resolução de 49% dos casos. Já o outro setor, o de assuntos financeiros, como os ligados aos bancos, foi o de menor índice de resolução, onde dos 3.169 registros, apenas 47% foram solucionados. Para quem deseja buscar atendimento, o Procon está instalado no edifício Guaíra. 

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