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Incorporadora projeta loteamento de R$ 10 mi em PG

Encontro aconteceu nesta segunda-feira
Encontro aconteceu nesta segunda-feira -

'Ecoloteamento' marcará a entrada da Costa & Oliveira Filho Incorporadora a Ponta Grossa. Empresários reuniram-se com representantes do executivo e legislativo nesta segunda


Uma nova incorporadora do ramo imobiliário está prestes a entrar em Ponta Grossa. Sediada em Curitiba, mas com atuação no Norte Pioneiro e em dois municípios da região dos Campos Gerais (Arapoti e Jaguariaíva) é a Costa & Oliveira Filho, que agora pretende mudar seu perfil de projetos, para ingressar em uma cidade maior. Os proprietários da empresa, Alceu Oliveira Filho e Diogo Costa, reuniram-se com representantes do legislativo e executivo municipal nesta segunda-feira (21), para revelar o projeto da construção de um loteamento residencial fechado diferenciado na cidade, com prioridade ao meio-ambiente. A princípio, a empresa projeta um empreendimento, chamado pelos investidores de ‘ecoloteamento’, com até 400 lotes, que demandará de um investimento inicial de aproximadamente R$ 10 milhões somente em infraestrutura.

Diogo Costa revelou que pelas dimensões do projeto, a empresa busca uma área que tenha entre 15 e 20 alqueires, um pouco mais afastada da região central da cidade. O motivo é de que além de terrenos maiores, entre 200 m² e 350 m², haverá ampla área de lazer e de preservação da natureza. “Pretendemos fazer um pouco mais retirado da cidade, um ‘ecoloteamento’, para dar ênfase à natureza e questões ambientais. Será um condomínio com toda a infraestrutura de lazer, com piscina, salão de festas, área gourmet, academia, sauna, quadra de tênis, quadra poliesportiva. Haverá até um lago”, informou o empreendedor. A meta é de que o terreno, as documentações e licenças sejam obtidas ainda neste ano, para que as obras tenham início já no começo de 2020.

Durante a fase de construção, serão geradas pelo menos 50 vagas de emprego diretas, e conforme o momento dos avanços das obras, esse número irá aumentar, havendo a necessidade de contratações pontuais. Quando pronto, será destinado para um público específico, porém apresentando uma excelente relação custo/benefício, garante Costa. “Nosso cuidado com o meio-ambiente e agrega muito valor aos projetos.  Mas nós, pelo contrário, queremos tornar nossos terrenos acessíveis para a classe média da cidade, possibilitando que tenham condições de um residencial que prioriza o meio ambiente e a natureza, com preços justos”, aponta.

A primeira reunião do dia ocorreu com o vereador Rudolf Christensen, na Câmara de Vereadores, logo no início da tarde. “Através de conhecidos em comum, eles me procuraram e estivemos conversando para viabilizar esse investimento em Ponta Grossa”, resume o vereador. Ele informa que logo depois da reunião no legislativo, foram até a Prefeitura, onde reuniram-se com representantes de secretarias. “Fomos até alguns setores para explanar a ideia e algumas secretarias que podem auxiliar na questão do investimento, como no Planejamento, com o secretário Celso Sant’Anna”, revelou Christensen.

Crescimento empresarial atraiu investidores

A escolha de Ponta Grossa para receber o projeto veio da observação do momento pelo qual passa o município, de muitos investimentos e expansão, informa o empresário. E após as reuniões, os representantes da incorporadora saíram satisfeitos “Ponta Grosa vive um momento diferente de inovação, e sentimos a cidade bem receptiva. Estivemos conversando com as pessoas nos departamentos de Urbanismo, no Iplan, na Câmara, e percebemos que a cidade está querendo trazer investidores, que estão de portas abertas para investimentos”, assegurou. 

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