PG terá posto de combustíveis com centro comercial

A Avenida Souza Naves, trecho urbano da BR-373 no município de Ponta Grossa, irá receber um posto de combustível de grandes proporções, com um centro comercial. Instalado onde funcionava o antigo posto Tigrão, na região do Jardim Santana do Sabará, bairro Chapada, o projeto contará com uma área construída total superior a 6,6 mil metros quadrados. O investimento total no projeto não foi divulgado.

O Estudo de Impacto de Vizinhança já foi protocolado junto ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Ponta Grossa, o Iplan. De acordo com o cronograma de implantação descrito neste documento, as obras devem ser iniciadas ainda no primeiro semestre deste ano, com a previsão de conclusão no período de 11 meses, ou seja, quase um ano. Como empreendedor, o EIV traz a Cosan Combustíveis e Lubrificantes, grupo ao qual pertence a Shell, bandeira do posto. A Cosan, porém, através da assessoria de imprensa, informou que esse projeto é de um empresário local. 

O projeto prevê a construção de um empreendimento com três pavimentos, contando, desde um subsolo, com 2,6 mil metros quadrados, com capacidade para abrigar estacionamento, até um mezanino, com 1,1 mil metros quadrados. No térreo, além do posto de combustíveis, com 12 bombas no total, que ficará no centro da área, no seu entorno será construído o ‘Centro Comercial Vitor’, que terá 4 mil m². O terreno possui uma área total de 6,5 mil m².

Neste centro comercial haverá lojas âncoras, lojas satélites, quiosques centro de serviços e de apoio aos lojistas. O posto também terá uma loja de conveniência. Somando as vagas para automóveis, do subsolo e térreo, serão 144, além de duas áreas de paradas para ônibus. Outras características descritas sobre o empreendimento são pet walks, área para estacionamento de bicicletas e refeitório.

O escritório Dória Lopes Fiuza Arquitetos Associados,  conhecido nos Campos Gerais por projetos diferenciados, como apartamentos, supermercados e centros comerciais, é o responsável pelo projeto, idealizado pelo arquiteto Waldeny Fiuza.

Construção irá gerar vagas

Embora haja o cronograma, a obra só será iniciada quando todas as licenças necessárias foram obtidas. A partir de toda essa regularização, a estimativa é de que, pelo menos, 10 operários trabalhem no desenvolvimento do projeto. Além deles, haverá outros profissionais no local durante o período de obras no canteiro, como um engenheiro responsável técnico, um técnico de segurança no trabalho, um técnico em gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil, um técnico de controle de materiais e dois mestres de obra.