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APP-Sindicato promove ato contra violência neste sábado

Manifestação relembra episódio de violência no dia 29 de abril de 2015 contra servidores e pede paz nas escolas

Manifestação relembra episódio de violência no dia 29 de abril de 2015 contra servidores e pede paz nas escolas
Manifestação relembra episódio de violência no dia 29 de abril de 2015 contra servidores e pede paz nas escolas -

O Núcleo da APP Sindicato PG, promove neste sábado, dia 29 de abril, a partir das 10 horas da manhã, um ato em frente ao Terminal Central de Transporte Coletivo de Ponta Grossa, pedindo paz nas escolas e o fim de toda forma de violência, seja física, psicológica, assédios, de carreira, de salário e de obrigação ao uso de múltiplas plataformas tecnológicas.

O evento faz parte do Dia Histórico de Luto e Luta da Educação, que relembra a data em que servidoras(es) de todo Paraná foram vítimas de violência em Curitiba, quando reivindicavam seus direitos, no ano de 2015.

Neste ano, a onda de atentados e ameaças a escolas também é objeto do protesto de educadoras(es) do Paraná, além, como de costume, do repúdio às diversas violências praticadas pelo governo no cotidiano das escolas contra trabalhadoras(es) da Educação.

“A violência física cessou em 2015, mas de lá pra cá amargamos um arrocho salarial de 42%, funcionários de escolas estão recebendo abaixo do salário mínimo regional, cargos de agente educacional 1 e 2 foram extintos, professores PSS que faltam um único dia ao trabalho são sumariamente demitidos e ultimamente a Secretaria de Educação, através de seus  Núcleos Regionais de Educação, impõem a utilização de múltiplas plataformas tecnológicas, sobrecarregando os docentes e lhes retirando a autonomia”, relata o presidente do Núcleo Regional da APP-Sindicato em Ponta Grossa, Tércio Alves do Nascimento.

Paz nas escolas

Para a APP-Sindicato, as escolas não são um ambiente violento, mas refletem sintomas de adoecimento da sociedade. “A segurança na escola é uma responsabilidade de todos. Educadores, pais de alunos, polícias, ministério público, governos municipais e estadual devem agir em conjunto e de forma estratégica. Só assim poderemos garantir o direito de ir e vir de todos com segurança”, ressalta Nascimento.

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