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Moradores cobram reparos em vias após obras de condomínio

Residentes afirmam que responsáveis pelo projeto já teriam prometido as manutenções, mas isso ainda não teria ocorrido

Motoqueiros estariam se acidentando e carros furando os pneus com os problemas nas ruas
Motoqueiros estariam se acidentando e carros furando os pneus com os problemas nas ruas -

Moradores do Núcleo David Federmann, na região de Uvaranas, em Ponta Grossa, pedem providências para calçadas e ruas da localidade, que teriam sido danificadas em razão de obras de um novo condomínio. Munícipes entraram em contato com o Jornal da Manhã e afirmaram que a empresa responsável pelo projeto teria se comprometido em arrumar as vias e passagens da região, porém, segundo eles, isso não vem acontecendo.

Em conversa com Daniele de Antoni Calixto Strack, que reside na região, três empreiteiras já teriam se comprometido com os reparos das obras, “mas até agora nada”. Além disso, ela comentou que moradores têm caído nas calçadas, além de motoqueiros se acidentando e carros furando os pneus nas ruas. Ainda de acordo com ela, os moradores não tiveram conhecimento sobre as obras e que elas afetariam as passagens e vias da região.

“Os moradores estão encontrando dificuldades para que a empresa realize os consertos nas calçadas e no asfalto. Transtornos relacionados à sujeira, quedas nas pedras soltas das calçadas, motoqueiros caindo nas pedras colocadas no asfalto aberto e pneus de automóveis sendo furados. Pedimos auxílio para que a empresa conserte com material adequado as calçadas e asfalto do Núcleo David Federmann”, explicou.

Calçadas teriam sido quebradas, prejudicado os moradores que transitam pelos espaços
Calçadas teriam sido quebradas, prejudicado os moradores que transitam pelos espaços |  Foto: Divulgação.

A equipe de Jornalismo do Jornal da Manhã pediu explicações da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) sobre a situação e se a empresa responsável pela obra seria alertada pelo Poder Executivo. Entretanto, até o fechamento desta notícia, não houve uma resposta – caso isso aconteça, ela será acrescentada à matéria.

Por fim, Daniele também ressaltou que já há moradores “pagando do próprio dinheiro para arrumar sua calçada” – de acordo com ela, em oito ruas, que ligam à avenida José Primor, foram danificadas pelas obras do condomínio.

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