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PG segue com 50% dos ônibus neste fim de semana

Novo acordo prevê o aumento para 70% da frota na segunda-feira (17) e, caso os salários não sejam pagos até a próxima sexta-feira (21), todo o serviço volta a ficar paralisado

Até o próximo domingo (16), 50% da frota fica disponível para a população ponta-grossense
Até o próximo domingo (16), 50% da frota fica disponível para a população ponta-grossense -

Novo acordo prevê o aumento para 70% da frota na segunda-feira (17) e, caso os salários não sejam pagos até a próxima sexta-feira (21), todo o serviço volta a ficar paralisado

A cidade de Ponta Grossa permanecerá com os ônibus funcionando neste fim de semana. A informação foi repassada pela assessoria de imprensa da Viação Campos Gerais (VCG) ao Portal aRede. A greve do Sintropas, a qual reivindica os salários atrasados dos funcionários, continua, porém, com novas orientações. Até o próximo domingo (16), 50% da frota fica disponível para a população ponta-grossense. Já na segunda-feira (17), 70% dos ônibus volta a circular. Caso os salários atrasados não sejam pagos até a próxima sexta-feira (21), o transporte público coletivo volta com 100% de paralisação.

O presidente do Sintropas, Luiz Carlos de Oliveira, propôs quatro alternativas aos trabalhadores, sendo a de número quatro a escolhida. Confira abaixo quais foram elas:

I – Paramos tudo: paralisação total a partir de sábado. Quais as consequências e benefícios optando por esta opção? a) - a empresa não arrecada e em 20 de maio não terá condições de pagar o cartão alimentação; b) - paralisação total, a partir de sábado. Iremos ficar parados até que a empresa receba da Prefeitura, isso pode ocorrer até a próxima quinta-feira, 20 de maio. Aliás, mesmo dia que a empresa deve pagar o cartão alimentação, o que provavelmente não irá ocorrer pois a empresa poderá alegar que sem dinheiro em caixa não terá verba para pagar o VR e não poderíamos voltar com a frota pois a empresa não pagaria o VR;

II – Retornar com 100% da frota: a empresa poderá arrecadar normalmente, porém a nossa greve perderia o sentido e em caso de problemas com nossos salários, teríamos que fazer novas assembleias e teríamos que respeitar a lei de greve. Informando a empresa e Prefeitura sobre a decisão de parar novamente em 72h, ou seja, três dias após a assembleia;

III – Permanecer com 50% da frota: aguentar a superlotação e aguardar que a Câmara de Vereadores libere a verba e os salários de abril sejam pagos em 20 de maio, juntamente com o cartão alimentação e torcer para que a empresa arrecade o suficiente para pagar o salário em 5 de junho;

IV - Permanecer com 50% da frota este final de semana: e a partir de segunda-feira (17), liberar 70% da frota, fazendo com que a empresa tenha condições de arrecadar e garantir o pagamento de junho. Neste caso, diminuindo a pressão sobre a superlotação e a segurança dos funcionários até na próxima sexta-feira (21). Não ocorrendo os pagamentos dos salários e do cartão alimentação, a greve voltaria com 100% da frota parada.

As opções acima foram repassadas pela assessoria de imprensa da VCG, a qual disse que recebeu do presidente do sindicato, Luizão.

De acordo com a concessionária, “a VCG vê, com muito bons olhos, a sensibilização que houve por parte dos colaboradores em entender o momento que o serviço do transporte coletivo vive, passa, e todas as necessidades de manter o serviço ativo, para que tenhamos receita para conseguir, pelo menos, tentar encaminhar o sistema para os trilhos”, ressalta a assessoria da empresa.

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