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Desafios profissionais devem ser estimulados na educação infantil

Os preparativos para os desafios profissionais e pessoais começam cedo
Os preparativos para os desafios profissionais e pessoais começam cedo -

Quanto mais cedo a pessoa aprender a lidar com tais aspectos, melhor. Naturalmente, ela chegará a fase adulta preparada para os desafios profissionais e pessoais que irá se deparar

A temática “inteligência emocional”, no meio corporativo, já é bastante considerada. Entretanto, o conhecimento dos seus próprios sentimentos e emoções com maior facilidade não pode ser trabalhado só na fase adulta. Quanto mais cedo a pessoa aprender a lidar com tais aspectos, melhor. Naturalmente, ela chegará a fase adulta preparada para os desafios profissionais e pessoais que irá se deparar. Por isso, a educação emocional é fundamental já na primeira etapa da escola, a educação infantil.

Como a criança sente e pensa? O que é ambiente acolhedor quando pensamos em crianças em fase de desenvolvimento pleno? Essas e outras perguntas permeiam todos os planejamentos e ações da educação infantil, compreender esse universo é ser mais assertivo nas propostas ofertadas diariamente. “Nosso mantra é ‘brincadeira é coisa séria’ e por causa dele, conseguimos não só propor autonomia vigiada, mas também trabalhar de maneira eficaz as habilidades emocionais”, explica Nathália Ferrari, coordenadora pedagógica Infantil e Fundamental I, do Elite Rede de Ensino

Pense em um simples jogo de quebra-cabeças, o próprio nome indica que teremos um desafio pela frente. Quantas vezes enquanto adultos, diante de um “quebra-cabeças”, perdemos nosso equilíbrio, agimos de maneira irracional ou nos descontrolamos por não encaixar a peça. Ou seja, perdemos o domínio por não achar a solução frente a um problema.

Segundo Nathália, ao propormos o jogo, individual ou coletivo, podemos experimentar desde a infância algumas emoções: a inicial (curiosidade, alegria, ansiedade e coragem), as emoções ao longo do processo que são mistas e desordenadas (fraqueza, medo, tristeza, esperança e frustração) e as sensações finais (orgulho, persistência e superação). Ao lidar com todas elas, dentro do ambiente escolar, a criança começa a poder ter mais consciência de suas emoções e consegue amadurecer essas práticas ao longo de todos os anos escolares.

A mãe da pequena Clara Valentina, de cinco anos, aluna do infantil 5 do Elite conta sobre a nítida evolução de sua filha com os trabalhos voltados à educação emocional. “Quando iniciou esse processo, ela era uma criança muito tímida e, ainda, não sabia como brincar em grupo. Clara é a caçula de quatro filhos, então sempre brincou sozinha ou com a mamãe. Quando foi para a escola me preocupei um pouco, mas sua mudança foi incrível e muito visível. Ela tem aprendido a compartilhar, dividir e brincar coletivamente. Sua timidez, hoje, não existe e acabou tornando-se uma líder. Mesmo com cinco anos, já sabe tomar decisões e entende que perder faz parte da brincadeira e ama brincar com os amigos. O lúdico fez toda a diferença na vidinha dela”, destaca Julia de Melo. 

Música, ludicidade e interpretação 

O “faz de conta” é sempre uma opção muito interessante na educação infantil e saber valorizar esses momentos incluindo muita música, ludicidade e interpretação nas atividades é primordial. “Quando o aluno experimenta e é convidado a participar de uma cantiga, adotando uma personagem, ele precisa se comportar e agir como seria essa personalidade, a bruxa, a princesa, o príncipe e os porquinhos. Todos têm algo a nos ensinar dentro dos campos emocionais. Quais sentimentos essa história te trouxe? Como você se sentiu quando o lobo apareceu? Estimular sempre as expressões corporais e faciais é interessante, indicando que o sentir vem acompanhado de uma ação”, explica Nathália. 

Para a coordenadora do Elite, dentro de cada momento lúdico temos uma feliz aprendizagem, a certeza de que as crianças são estimuladas a pensar e agir, tomar decisões e serem empáticas, pois compreendem o que sentem, nomeiam as sensações e sabem se expressar em ocasiões diversas. 

É por meio de brincadeiras bem planejadas, observadas e mediadas pelos professores (de maneira sensível) que os alunos são estimulados a sentirem sem medo e agirem de maneira mais gentil, consigo e com o outro. Não há sentimentos ruins, mas ações ruins. Quando eles experimentam as emoções de maneira lúdica, conseguem pensar e equilibrar o agir. A educação infantil do Elite estimula não apenas o cognitivo da criança, mas também os aspectos físico, motor, social e emocional. A partir de experiências divertidas e repletas de aprendizagem, os pequenos conquistam mais autonomia, passam a conhecer a si e perceber o próximo, além de explorar o mundo que os cerca.

Fonte: Pedro Felipe | Usina da Comunicação

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