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Para tentar matar a ex, homem incendeia três casas

Portando tornozeleira eletrônica, ele conseguiu fugir antes da chegada da Polícia Militar e agora é procurado pelas autoridades

Moradores conseguiram sair a tempo das residências e escaparam ilesos do crime
Moradores conseguiram sair a tempo das residências e escaparam ilesos do crime -

Portando tornozeleira eletrônica, ele conseguiu fugir antes da chegada da Polícia Militar e agora é procurado pelas autoridades

Três residências foram incendiadas na tarde deste domingo (22) na Vila Tânia Mara, em Ponta Grossa. Segundo a polícia, o fogo foi provocado por um homem que tentava matar sua ex-companheira, mas ela conseguiu fugir e escapou ilesa do crime. Apesar do estrago e dos danos materiais, ninguém se feriu. O incêndio aconteceu por volta das 16h20, segundo o Corpo de Bombeiros, na rua Aroldo Schenberger.

Conforme foi revelado por moradores da região, o incêndio teria sido provocado por um homem que cumpria pena em regime semiaberto com uso de tornozeleira eletrônica. A moradora da residência tem um filho pequeno e está grávida. Ela contou que seu ex-marido foi o responsável pelo crime. Ele já tinha dado tiros na esquina da residência para ameaçá-la há alguns dias e, neste domingo, tinha ido até o local pela manhã para dizer que iria matá-la.

Durante a tarde o homem retornou, arrombou a porta e jogou alguns móveis para fora da casa. Ele cortou a mangueira de dois botijões de gás, jogou gasolina pelo imóvel e ateou fogo. Como havia três casas geminadas no local, o fogo se alastrou rapidamente e atingiu todos os imóveis.

Logo após o crime, o autor ainda andou pela rua atrás da ex para cometer o assassinato, mas desistiu e fugiu antes da chegada da Polícia Militar. Ele ainda não foi encontrado, mas deve perder o direito à liberdade assistida quando foi capturado e deve retornar ao regime fechado para cumprir o restante da pena numa unidade prisional do município.

As vítimas moravam de aluguel e, em uma das casas, havia uma família vinda do Maranhão. Eles estão aqui há quatro meses e não têm parentes em Ponta Grossa, o que deixou o casal sem absolutamente nada. Eles agora dependem de ajuda para permanecer na cidade e tentar se restabelecer na nova cidade. 

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