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Escola trabalha a diversidade através da contação de história

Nos novos roteiros, há príncipes e princesas de todos os tipos, com deficiência física, careca, negros, cegos, gordinhos, com Down e autismo, todos cabiam nas histórias

No total, onze clássicos foram recontados, cada um com uma novidade.
No total, onze clássicos foram recontados, cada um com uma novidade. -

Nos novos roteiros, há príncipes e princesas de todos os tipos, com deficiência física, careca, negros, cegos, gordinhos, com Down e autismo, todos cabiam nas histórias

Um projeto da Escola Municipal Guaracy Paraná Vieira, no bairro San Martin, tem despertado nos alunos diferentes valores como respeito, empatia e solidariedade. Nós já contamos aqui que eles arrecadaram alimentos para pacientes em tratamento contra o câncer no Hospital do Rocio, em Campo Largo, e as ações do projeto ‘Valores’ não param por aí. Recentemente, as professoras abordaram a diversidade nas aulas, contando histórias já conhecidas das crianças, mas com uma roupagem que elas nunca tinham visto.

Onze clássicos foram recontados, cada um com uma novidade: a Chapeuzinho Vermelho com deficiência física, o Pequeno Príncipe era autista, a Bela tinha deficiência visual, a Cinderela era negra e gordinha, Alladin foi interpretado por um pai cadeirante, e assim, cada história cedia espaço para pessoas que pouco têm representatividade nos textos originais. 

Durante as duas semanas em que as histórias foram contadas, todos os alunos, do infantil ao quinto ano, puderam refletir sobre os padrões de beleza impostos pela sociedade e entenderam que para ser príncipe ou princesa, não precisa ser alto, magro ou branco, a beleza está no coração. Para a equipe pedagógica o objetivo final foi alcançado com sucesso, o que motiva ainda mais continuar com o projeto.

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