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Secretário diz que PG está no ‘corredor da febre amarela’

Beto Preto alertou para a necessidade da vacinação contra o sarampo e a febre amarela

De acordo com o ministério, a inclusão deste grupo para vacinação se deu porque se trata de uma população vulnerável e com riscos de complicações sérias por conta doença, como otites, infecções respiratórias e doenças neurológicas.
De acordo com o ministério, a inclusão deste grupo para vacinação se deu porque se trata de uma população vulnerável e com riscos de complicações sérias por conta doença, como otites, infecções respiratórias e doenças neurológicas. -

Beto Preto alertou para a necessidade da vacinação contra o sarampo e a febre amarela

O Governo do Estado redobra os cuidados para a prevenção do sarampo, febre amarela e a dengue. O assunto foi tema da reunião do secretariado, nesta terça-feira (27). No encontro, coordenado pelo vice-governador Darci Piana, o secretário da Saúde Beto Preto reforçou o alerta para que a população paranaense redobre a atenção para o surgimento de novos casos destas doenças.

Ele fez um balanço das medidas tomadas pela pasta para amenizar a proliferação das doenças, especialmente antes da temporada de verão, quando os casos se concentram em maior volume. Além do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, Beto Preto alertou para a necessidade da vacinação contra o sarampo e a febre amarela. “A vacina é a maior e mais eficiente ação de combate à presença do vírus circulante. Já em relação à dengue, precisamos redobrar a atenção sobre os focos de proliferação do mosquito, evitando a água parada”, afirmou.

Em relação à febre amarela, Beto Preto destaca o cuidado com a ampliação do corredor da doença (febre amarela). Segundo ele, além de Paranaguá, Curitiba e Ponta Grossa, deve chegar às regionais de Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã.

O Paraná reforça o combate à febre amarela até 31 de novembro, com ações diferenciadas em 345 municípios e incluem a intensificação da vacina contra a doença e trabalhos para a detecção e investigação de epizootias, que é a morte de macacos provocada pela contaminação do vírus da febre amarela. “Ampliando o número de vacinação, ampliamos a proteção às pessoas”, afirmou o secretário.

De acordo com o secretário, até a semana passada foram sete casos confirmados laboratorialmente de Sarampo no Paraná, todos importados de São Paulo e Santa Catarina, em um universo de 24 suspeitas. Quatro desses casos foram em Curitiba, um na região metropolitana da capital, além de dois no Interior.

Por isso, reforçou Beto Preto, o Estado trabalha para ampliar o índice de vacinação contra a doença. A meta é saltar dos atuais 82% para 95%, atingindo a marca ideal estipulada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Postos de saúde têm 600 mil doses disponíveis 

Além do esquema vacinal, que prevê a imunização a partir dos 12 meses de vida, com o reforço da dose aos 15 meses, o Paraná passou a disponibilizar a chamada vacinação zero, voltada para crianças entre seis e onze meses de idade, atendendo a uma nova instrução do Ministério da Saúde. São 600 mil doses disponíveis nos postos de saúde dos municípios.

De acordo com o ministério, a inclusão deste grupo para vacinação se deu porque se trata de uma população vulnerável e com riscos de complicações sérias por conta doença, como otites, infecções respiratórias e doenças neurológicas. Em casos mais graves podem provocar a redução da capacidade mental, surdez, cegueira e retardo do crescimento.

Informações: Agência Estadual

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