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MP denuncia irregularidades no fornecimento de uniforme

<span style="color: rgb(51, 51, 51);">Grupo de empresários que estavam envolvidos no caso eram&nbsp;</span>pessoas ligadas entre si, tanto em grau de parentesco, como de amizade

Grupo de empresários que estavam envolvidos no caso eram pessoas ligadas entre si, tanto em grau de parentesco, como de amizade
Grupo de empresários que estavam envolvidos no caso eram pessoas ligadas entre si, tanto em grau de parentesco, como de amizade -

Grupo de empresários que estavam envolvidos no caso eram pessoas ligadas entre si, tanto em grau de parentesco, como de amizade

O Ministério Público do Paraná denunciou nesta quinta-feira (18), um grupo de empresários investigados pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica e fraude à licitação. Os 18 envolvidos teriam constituído diversas empresas para participar de licitações com Administrações Municipais, relacionadas ao fornecimento de uniformes escolares. Até o momento, foram identificados 17 municípios paranaenses e cinco estados em que o grupo participou de concorrências. A denúncia foi oferecida à Vara Criminal de Telêmaco Borba.

De acordo com as investigações, as empresas, em sua maioria “de fachada”, pertenciam a pessoas ligadas entre si, por parentesco ou amizade, algumas inclusive com o mesmo representante, e violavam o sigilo, fraudando a concorrência. Na prática, as empresas não tinham sequer indústria ou maquinário. Os crimes ocorreram entre os anos de 2015 e 2018 pelo menos.

Os réus são investigados no âmbito da Operação Cartas Marcadas, deflagrada em 9 de julho pelo pelo Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) de Londrina e pela Promotoria de Justiça de Telêmaco Borba. Naquela data, foram cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina mandados de prisão temporária e mandados de busca e apreensão em cidades do Paraná, de Santa Catarina e do Mato Grosso.

De acordo com o MPPR, a denúncia é resultado da primeira parte das investigações. Documentos que foram apreendidos na deflagração da operação ainda estão sendo analisados.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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