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UEPG tem projeto que busca planetas semelhantes a Terra

<b>Missão PLATO conta com a participação de dez instituições de ensino superior, entre elas a UEPG</b>

O professor tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Física Solar e atua principalmente nos temas de Física e astrometria solar, astrofísica estelar e educação em astronomia
O professor tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Física Solar e atua principalmente nos temas de Física e astrometria solar, astrofísica estelar e educação em astronomia -

Missão PLATO conta com a participação de dez instituições de ensino superior, entre elas a UEPG

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) é uma das dez instituições de pesquisa e ensino superior brasileiras que integram o projeto PLATO, sigla no inglês para Planetary Transits and Oscillation of Stars (trânsito planetário e oscilação das estrelas). A missão PLATO é coordenada pela Agência Espacial Europeia (ESA) e, em abril, recebeu os primeiros detectores de luz para os telescópios do satélite que irá rastrear sistemas solares “gêmeos” do nosso Sistema Solar.

Na UEPG, o projeto PLATO é representado pelo professor Marcelo Emílio - o docente tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Física Solar e atua principalmente nos temas de Física e astrometria solar, astrofísica estelar e educação em astronomia. Marcelo já participou de diversas outras missões, como a CoRot, em que descobriu um novo planeta há dois anos.

O professor da UEPG destaca que participa de outras missões, como a Ketler e Tess, e a experiência adquirida nestas situações será aplicada nas ações do projeto PLATO. “Temos várias teses e dissertações que discutem dados dessas missões anteriores. Agora queremos colaborar com essa experiência para o desenvolvimento da missão PLATO”, ressalta Marcelo.

Além do professor Marcelo, a missão PLATO também conta com a participação de Laerte Andrade, cientista que fez pós-doutorado na UEPG. “Nossos alunos estão trabalhando com dados de outros projetos, mas assim que o PLATO estiver produzindo novas informações, vamos passar a estudar esses números e informações aqui na Universidade”, explica Marcelo.

Importância para a internacionalização

A participação da UEPG no projeto PLATO e em outras iniciativas diz respeito a um importante passo na internacionalização da Universidade. “Isso [a participação no PLATO] é muito importante para a internacionalização, especialmente na pós-graduação, que nos abre a possibilidade de colaboração com cientistas de outros países e consequente avanço da ciência nacional”, diz o professor.

Funcionamento do Plato

O satélite PLATO buscará identificar planetas por meio do trânsito pelas estrelas que orbitam. Ao todo, o PLATO terá um conjunto de 26 telescópios e cada um receberá quatro unidades de detectores de luz, conhecidos como Charge Coupled Devices (CCDs). Tais dispositivos são utilizados em câmeras digitais e estarão presentes no satélite numa versão mais avançada. Os equipamentos serão capazes de detectar com altíssima precisão qualquer mudança no brilho das estrelas causado por um ou mais planetas se movendo à sua frente.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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