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UEPG consegue recursos para pagar obstetras do HU

<b>Profissionais declararam estado de greve nesta terça-feira e o atendimento às gestantes foi reduzido até que se resolva o impasse sobre seus salários</b>

Obstetras do HU decretaram estado de greve para solucionar entraves com salários
Obstetras do HU decretaram estado de greve para solucionar entraves com salários -

Profissionais declararam estado de greve nesta terça-feira e o atendimento às gestantes foi reduzido até que se resolva o impasse sobre seus salários

A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (Sesa) liberou os recursos para a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) efetuar o pagamento dos médicos obstetras do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HU). Os profissionais entraram em estado de greve nesta terça-feira por impasse referente ao pagamento e uma comitiva da Universidade foi até Curitiba para solucionar o problema.

O grupo liderado pelo reitor Miguel Sanches Neto solicitou ao secretário de Saúde Beto Preto a liberação de R$ 8,6 milhões para colocar em dia a situação dos médicos. Também participou desse encontro o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona. A UEPG deve emitir um novo comunicado nos próximos minutos com mais detalhes da decisão tomada em reunião.

A diretora-geral do HU, Tatiane Cordeiro, e a diretora financeira, Juciane Linhares de Lara, participam de reunião com o diretor-geral da Sesa, Nestor Werner Junior, para tentar solucionar o problema.

Em comunicado à imprensa, a reitoria considera a paralisação precipitada. “Os médicos estavam cientes das negociações em andamento, inclusive, foram informados sobre a agenda de hoje. O reitor enfatiza que a proteção à vida e o atendimento aos pacientes devem ser prioridade”, esclarece a nota.

Reitor lamenta paralisação

Em 31 de março o Hospital Regional completou 9 anos. Em 2013, a Universidade Estadual de Ponta Grossa assumiu a administração do então Hospital Regional. Nos últimos 5 anos, o número de internamentos anuais passou de 2,5 mil para 11 mil; e o número de consultas médicas no ambulatório, de 31 mil para 72 mil atendimentos por ano. Diante destes dados o reitor especifica que os médicos estavam cientes da reunião que teriam com o secretário de saúde do estado e que por isso a greve é desnecessária.

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