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‘A Dama Dourada’ equilibra sobriedade e leveza para falar de luta por justiça

A Dama Dourada’ equilibra sobriedade e leveza para falar de luta por justiça

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Muitos podem olhar para a sinopse de ‘A Dama Dourada’ e considerar que a história tem tudo para ser chata. Dependendo de como é trabalhado, no entanto, o relato segue para o extremo oposto. É esse segundo caminho o trilhado pelo filme com direção de Simon Curtis e roteiro de Alexi Kaye Campbell.

A sinopse? Helen Mirren vive Maria Altmann, judia que mora nos Estados Unidos e tenta resgatar obras de arte indevidamente tomadas de sua família por nazistas. Para isso, trava uma batalha judicial contra o governo austríaco, contando com a atuação de um jovem e inexperiente advogado, Randy, interpretado por Ryan Reynolds.

Numa cena que chega a ser cômica, a cliente chama o defensor de sua causa de “muito grosso, um pouco inculto e totalmente desinteressado no passado”. É agradavelmente instigante acompanhar a espiral crescente de amadurecimento pela qual passa a relação entre os dois.

Misturando sobriedade, leveza e ritmo ágil, ‘A Dama Dourada’ usa flashbacks sem medo. Esse recurso mostra a invasão do nazismo na família da protagonista e, por extensão, em toda uma sociedade. A contextualização entre o ontem e o hoje da história é bem feita.

Helen Mirren espalha competência e os laços de profissionalismo e amizade que acabam sendo criados entre sua personagem e o advogado são a base para uma linda trama. Uma trama linda que destaca a importância da luta por aquilo que se considera justo, com todos os percalços e recompensas que essa atitude possa oferecer.  

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