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Pesquisa diz que restrições ao comércio não reduziram casos

Levantamento foi realizado por um empresário que faz parte da Associação Comercial e Industrial de Telêmaco Borba (Acitel)

Levantamento foi realizado por um empresário que faz parte da Associação Comercial e Industrial de Telêmaco Borba (Acitel)
Levantamento foi realizado por um empresário que faz parte da Associação Comercial e Industrial de Telêmaco Borba (Acitel) -

Levantamento foi realizado por um empresário que faz parte da Associação Comercial e Industrial de Telêmaco Borba (Acitel)

Um estudo realizado na cidade de Telêmaco Borba acompanhou a evolução de casos de Covid no município e vinculou fatores externos como aumento de fluxo de pessoas, atividades industriais, entre outros com os principais focos de contaminação.

O levantamento foi feito ao longo de um ano pelo empresário Alison Ricardo Avelar, associado da Associação Comercial e Industrial de Telêmaco Borba (Acitel), com base em dados fornecidos pelo município e números obtidos junto a um questionário enviado a mais de 100 empresários da cidade.

De acordo com o estudo, os 116 empresários à frente de 1005 colaboradores relataram a ocorrência de apenas 35 casos de Covid de março de 2020 a janeiro de 2021. Em contrapartida, Telêmaco Borba chegou a registrar médias de mais de 500 casos confirmados por dia.

Estas altas de contaminação, explica Avelar, não tiveram relação com os períodos de maior movimentação no comércio, ao mesmo tempo em que se verificaram outros fatores externos que podem ter contribuído para a alta de casos. “Acompanhei leis, decretos, levei em consideração fatores na indústria local, no comércio, considerei episódios como manutenção e ampliação nas indústrias, chegada e saída desse pessoal na região. Peguei feriados e datas que envolvem o comércio, linkei esses fatores com as variantes de índice de contaminação, e nenhuma delas levaram a alguma relação com o comércio. Comparei as datas que mais tiveram volume de movimento no comércio e nenhuma teve relação com aumento de casos”, explica o empresário.

O trabalho desenvolvido pelo empresário deverá ser apresentado à Prefeitura, bem como deverão ser alinhadas iniciativas para que se façam estudos nos mesmos moldes em outras cidades. A Acitel, a Coordenadoria de Associações Comerciais e Industriais do Centro do Paraná (Cacipar) e a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) trabalham para que outros levantamentos sejam realizados em cada região.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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