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PG ganha visibilidade nacional com Operário na Série B

Alvaro Goes, presidente do Grupo Gestor, afirmou que é desejo pessoal ver o alvinegro na primeira divisão

“O Operário hoje é a maior marca da cidade de Ponta Grossa. Antes da Copa América, todo mundo fazia conta para o time não cair; hoje, já estão fazendo conta para o Operário subir”, avalia o presidente do grupo gestor do Fantasma, Álvaro Góes
“O Operário hoje é a maior marca da cidade de Ponta Grossa. Antes da Copa América, todo mundo fazia conta para o time não cair; hoje, já estão fazendo conta para o Operário subir”, avalia o presidente do grupo gestor do Fantasma, Álvaro Góes -

Alvaro Goes, presidente do Grupo Gestor, afirmou que é desejo pessoal ver o alvinegro na primeira divisão

Bola da vez no cenário nacional, o Operário não encanta apenas o torcedor que lota o estádio Germano Krüger a cada jogo em Ponta Grossa. O time é cada vez mais destaque nacional com sua gestão exemplar e, é claro, os resultados dentro de campo. A cada nova façanha da equipe comandada por Gerson Gusmão, o nome de Ponta Grossa aparece em destaque pelos quatro cantos do Brasil. 

“O Operário hoje é a maior marca da cidade de Ponta Grossa. Antes da Copa América, todo mundo fazia conta para o time não cair; hoje, já estão fazendo conta para o Operário subir”, avalia o presidente do grupo gestor do Fantasma, Álvaro Góes. O time já entrou na Série B do Campeonato Brasileiro carregando dois títulos nacionais – as séries D e C em 2017 e 2018, respectivamente. E depois do começo claudicante na segunda divisão, o time se encontrou e o torcedor já começa a sonhar com a elite do futebol brasileiro. 

Esse é o desejo do torcedor, do grupo gestor e da presidência do time, embora Gersinho prefira manter os pés no chão e trabalhar jogo a jogo para seguir na luta pelo acesso. “O Operário precisava se adaptar à Série B e conseguiu se adaptar na primeira fase antes da Copa América, agora as coisas precisam andar normalmente”, completa Góes.  

E não é apenas o desempenho dentro das quatro linhas que faz o Operário demonstrar sua grandeza dentro do cenário nacional. O técnico mais longevo do país, Gerson Gusmão, é constantemente assunto nas mesas de debate e na mídia especializada. Além disso, a gestão das contas do clube serve de exemplo para a maioria dos times de maior torcida no país e que já figuram entre os “grandes” há décadas.

“A gente fez o orçamento de 2019 desde o fim do ano passado, já pensando na folha de pagamento, no que iríamos arrecadar durante o ano e pensamos os reforços dentro desse planejamento”, explica Góes. “Não adianta fazer loucura e trazer jogador acima do nosso teto salarial, daí não paga o atleta e onera o operário e os outros jogadores, isso nós não queremos e na minha gestão nunca vai acontecer”, garante o presidente do grupo gestor.

Caso o Fantasma corresponda às expectativas e confirme o acesso à Série A, o estádio Germano Krüger precisará de mais reformas para ampliar sua capacidade de público. Com condições de receber pouco mais de 10,5 mil torcedores, o GK precisará ter espaço para 12 mil pessoas sentadas – caso o regulamento da Série A em 2020 permaneça o mesmo definido para a atual edição. “Vamos esperar até novembro e se confirmar [a vaga], daí vamos fazer algo para poder jogar”, explica Góes, garantindo que o projeto já está pronto.

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