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Visita ao Parque Histórico encanta alunos do 3º ano

Turma da Escola Madre Rosa Rosato de Teixeira Soares pôde visitar museu em parceria com o Vamos Ler – Geração Digital. Professora relata os principais destaques da visita. Confira.

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Dhiego Tchmolo

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Turma da Escola Madre Rosa Rosato de Teixeira Soares pôde visitar museu em parceria com o Vamos Ler – Geração Digital. Professora relata os principais destaques da visita. Confira.

A parceria entre Parque Histórico de Carambeí e Vamos Ler – Geração Digital oportuniza que as instituições de ensino envolvidas no projeto possam conhecer e desenvolver trabalhos junto ao museu. Quem pôde aproveitar essa visita foi o 3º ano da Escola Municipal Madre Rosa Rosato, de Teixeira Soares, que conheceu mais sobre a cultura presente em Carambeí.

O trabalho em sala de aula, conforme explica a professora regente da turma, Ires Levandoski, contou com os principais destaques da visitação. O principal tópico ficou por conta de uma roda de bate-papo e relatos através do que, segundo relata a docente, “vimos, ouvimos e aprendemos”, no museu visitado.

“Neste bate-papo recordamos tudo àquilo que apreciamos na visita ao Parque Histórico de Carambeí. Aprendemos sobre a produção do leite e maquinários de antigamente. E antes ainda, usavam carroças, cavalos e ferramentas manuais. No parque atravessamos uma ponte que nos levou diretamente à Holanda, onde pudemos adentrar as casas que nos oportunizaram conhecer a forma que eles construíam e pintavam suas casas”, conta a docente.

A cor ‘verde escuro’, por ser mais barato, também chamou a atenção de todos – principalmente pela economia de recursos que visava um futuro melhor, através do que explana Ires. “Dentro das casas foi fantástico, vimos os móveis e objetos que nunca tínhamos visto. No açougue aprendemos como eles conservavam a carne, uma vez que não existia geladeira”, completa a professora.

O que também teve destaque foi a educação à época. “Na escola foi muito legal aquelas carteiras conjugadas com bancos onde os alunos se sentavam em duplas. As classes eram multisseriadas, eram muito simples e existia uma régua enorme que às vezes era usada também para “educar” dando reguadas nas mãos dos estudantes, quando estes não andavam na linha”, conta a professora.

Os destaques nesse sentido chamaram a atenção: devido à guerra, era proibido falar holandês. Além disso, não havia diretora nem merendeira. “Foi muito curioso visitar a Igreja, porque todos tinham que trazer seu banco e era uma só para todas as crenças. O pastor tocava piano e pregava o evangelho. Essa Igreja onde nós fomos é uma réplica daquela que até nos dias de hoje é frequentada na cidade pelos cristãos luteranos”, aponta Ires.

Na sequência, a docente comenta sobre os objetos conservados no local, o rio que representa as águas que banham a Holanda – com destaque para o moinho. “Na casa da memória era surpreendente o que vimos e ouvimos. Era um estábulo onde os animais ficavam e no segundo piso era moradia dos holandeses. Os animais aqueciam as pessoas. Também a construção em madeira ajudava para isso”, relata a professora da turma.

Por fim, Ires indica outros pontos fundamentais na visita: fotos e vestes da época, brinquedos, produção de alimentos, um caminhão de laticínios e até mesmo o sapatinho de madeira ‘klomp’ para aquecer os pés. “Encontramos imagens das etnias da colônia e no final construímos nossos bonequinhos que trouxemos para casa. Foi um dia de muito aprendizado histórico”, conclui a docente.

Continue acompanhando o Vamos Ler – Geração Digital para ver o relato dos alunos. No blog escolar da Escola Madre Rosa Rosato confira a produção completa. Clique aqui.

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