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Alunos aprendem sobre origem e característica do fogo

Recursos foram utilizados e explicações de um químico contribuíram para fixar os conceitos acerca da temática no 2º ano vespertino da Escola Evangélica de Carambeí.

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Dhiego Tchmolo

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Recursos foram utilizados e explicações de um químico contribuíram para fixar os conceitos acerca da temática no 2º ano vespertino da Escola Evangélica de Carambeí.

Como surgiu o fogo? Esta é uma das principais questões que professores buscam responder aos seus alunos nos primeiros anos do Ensino Fundamental I. E na Escola Evangélica de Carambeí não foi diferente: os estudantes do 2º ano vespertino, junto à professora Rosélia Fidelis, puderam conhecer mais sobre este elemento indispensável na história humana.

“A turma do 2º vespertino da Escola Evangélica de Carambeí, nesse 1º trimestre, aprofundou conhecimentos sobre a descoberta do fogo.  O projeto ‘Como surgiu o fogo?’, nasceu  de uma curiosidade da aluna Heloísa  de Paula Waceliko e contagiou a todos”, destaca a professora sobre o início das atividades.

Assim, vários recursos foram utilizados: histórias, vídeos e textos. “Os alunos descobriram, por exemplo, que até 30 mil anos atrás a humanidade aproveitava apenas o fogo que surgia naturalmente e que, aproximadamente 10 mil atrás, a humanidade aprendeu a fazer o fogo a partir de faíscas de pedras”, conta Rosélia.

Ainda sobre o aprendizado, a professora explica que a humanidade compreendeu o fogo apenas 1,8 mil anos DC. Com esse conhecimento, questões sobre o desenvolvimento da química, energia liberada pelos átomos através da sua interação, também foram abordadas, buscando esclarecer as duvidas.

“Para explicar melhor sobre o fogo a turma convidou o químico Carlos Guilherme Murr que, através de experimentos com vela mostrou como o oxigênio existente no ar é necessário para que haja a queima e que sem ele o fogo se apaga”, comenta a docente. Desta forma, o químico realizou um experimento em frente às crianças.

“Continuou utilizando a vela e com uma colher mostrou como a substância da vela se transforma. Passando a colher na parte azul da chama da vela, próximo ao pavio, foi possível ver como a parafina se condensou na colher, assim como o vapor de água se condensa em um vidro mais frio, e passando a colher na parte superior da chama foi possível observar como a  vela já havia se transformado em carvão”, explica Rosélia.

Questões sobre a influência do oxigênio – e como ele se relaciona na velocidade da queima, com dois tipos de materiais, algodão (celulose) e fibra de algodão (nitrocelulose), contribuiu para fixar os conteúdos.

“Cabe ressaltar ainda que, por meio desse projeto oportunizou-se reafirmar e refletir sobre os perigos de brincar ou manusear o fogo ou objetos quentes, bem como os cuidados necessários para proteção à integridade física”, conclui a professora. Confira essas e outras atividades no blog escolar do Ensino Fundamental I da Escola Evangélica de Carambeí. Clique aqui.

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