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Aula destaca noções de patrimônio e cidadania

Quinto C da Escola Antonio Fanchin pôde realizar inúmeras atividades práticas e teóricas através de exemplares do Jornal da Manhã.

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Dhiego Tchmolo

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Quinto C da Escola Antonio Fanchin pôde realizar inúmeras atividades práticas e teóricas através de exemplares do Jornal da Manhã.

Patrimônio, Cidadania e Jornal da Manhã. Com estes conceitos singulares, mas complementares entre si, que a professora Vandicléia Pinheiro, do 5ºC da Escola Municipal Antonio Fanchin, em Jaguariaíva, pôde realizar um trabalho completo que abarcou vários conceitos – e mostrou a importância de valorizar o que é de responsabilidade coletiva.

Com a edição do Jornal da Manhã de 3 de julho de 2018, páginas 2 e 3, docente e alunos puderam iniciar a atividade através das notas ‘PG terá semana de conscientização’ e ‘Lei quer garantir campanha nas escolas’, além da notícia ‘Dr. Magno denuncia vandalismo em prédio público’.

“Estabelecendo relação entre as notas e a notícias veiculada no jornal levantamos questões orais referentes ao texto jornalístico, oportunizando uma conversa informal sobre a questão da preservação dos patrimônios públicos e vandalismo: por quê e para quê preservar? Repensando atitudes como: riscar paredes, carteiras, cadeiras, estragar saboneteiras, papeleiras, lixeiras, jogar lixo no chão, rabiscar livros, cartazes, etc”, destaca a docente.

Assim, os alunos puderam assistir a um vídeo que trazia mais sobre os assuntos relacionados, com uma subsequente pesquisa sobre o termo ‘vandalismo’ no dicionário. “Seguindo o planejamento, realizamos uma atividade extraclasse para oferecer aos alunos a possibilidade de vivenciar, na prática, os assuntos discutidos em sala de aula, fazendo observações e registros de atos de vandalismo na escola e seus arredores”, comenta Vandicléia.

“Seguindo o planejamento, realizamos uma atividade extraclasse para oferecer aos alunos a possibilidade de vivenciar, na prática, os assuntos discutidos em sala de aula, fazendo observações e registros de atos de vandalismo na escola e seus arredores”, aponta a professora, mostrando a importância do conhecimento prático sobre o assunto.

No retorno à sala, a depredação do patrimônio público e sua tipificação como crime, além das medidas de restituição, ressarcimento e compensação foram elencadas junto a Lei nº 2.848/40, artigo 163, do Código Penal, além do artigo 116 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Na sequência, os tablets-PCS, ferramenta pedagógica de Jaguariaíva, foram utilizados em atividades complementares.

“Ainda para que os alunos tivessem uma aprendizagem mais significativa, foi proposto a eles realizarem pequenos reparos nos lugares onde foram registrados atos de vandalismo na escola. Como um último momento de reflexão os alunos realizaram produção de textos livre sobre o tema, os textos variaram entre: narrativos, quadrinhos, poemas e dissertativos”, explica Vandicléia.

“Nessas atividades o processo de avaliação dos resultados foi observado na compreensão da concepção de que a conservação do Patrimônio Público é um dever de todos, a capacidade de reflexão sobre a importânci e cuidados e a consciência de que quem faz vandalismo destrói o que é de todos”, conclui a docente.

Para conferir o relato completo de Vandicléia e outras produções da Escola Antonio Fanchin, acesse o blog escolar da instituição de ensino. Clique aqui.

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