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Revolução Industrial traz conceitos históricos e atuais

Primeira atividade da rede estadual de ensino no Vamos Ler em 2017 foi proposta no Colégio Santo Antônio, em Imbituva, e apresenta processo tecnológico dos últimos séculos.

Três fases da Revolução Industrial foram estudadas
Três fases da Revolução Industrial foram estudadas -

Dhiego Tchmolo

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Primeira atividade da rede estadual de ensino no Vamos Ler em 2017 foi proposta no Colégio Santo Antônio, em Imbituva, e apresenta processo tecnológico dos últimos séculos.

O Vamos Ler – Geração Digital abre, pela primeira vez em 2017, espaço para a produção de escolas estaduais no maior projeto de mídia e educação dos Campos Gerais.  Com a renovação da metodologia no começo do ano, foi delimitada a participação apenas dos estudantes do 5º da rede pública de ensino – ou o último ano do Ensino Fundamental I. Contudo, devido ao pedido de professores da rede estadual para a inserção no projeto, o Vamos Ler tem orgulho de firmar mais uma parceria em 2017.

O primeiro trabalho desenvolvido já mostra que os assuntos trabalhados em sala de aula serão de extrema relevância para alunos mais velhos que estão consolidando suas opiniões críticas e exercendo seu papel cidadão. A atividade ‘Revolução Industrial’ foi desenvolvida pelo professor Douglas Rundvalt, do Colégio Estadual Santo Antônio, em Imbituva, no 8º ano D.

Para conseguir fixar determinados conceitos sobre o período, Douglas fez algumas dinâmicas. O objetivo era apontar o processo de evolução da tecnologia junto ao sistema econômico vigente, conhecido como economia de mercado – ou, popularmente, capitalismo. Para desenvolver a produção, Douglas dividiu os adolescentes em grupos hierárquicos, representando as ‘Três Revoluções Industriais’.

“A turma foi dividida por hierarquia, onde três alunos foram escolhidos para serem ‘os capitalistas’ da turma e escolheram alguns de seus colegas para o trabalho, esses alunos corresponderiam aos contratados, ou seja, seriam seus empregados. Formando, assim, as classes sociais desse sistema: o empregador e os empregados”, comenta o docente.

A atividade teve sequência com os três alunos representando os capitalistas como fornecedores de matéria de trabalho – elaboração dos quadros e cartazes que representavam os momentos das revoluções industriais. Douglas diz que ficava “a cargo dos alunos empregadores identificarem os métodos de trabalho de cada uma e ditar as regras do modo de trabalho e produção”.

O papel do docente, conforme o mesmo explica, foi de atuar como ‘Estado observador’, regulando e observando o trabalho, sem interferir diretamente na forma como os estudantes atuavam em sala. Após toda a produção, os alunos apresentaram o trabalho através dos cartazes e das ilustrações que utilizaram para retratar um período de relevância econômica e social no Ocidente.

“Em um dos casos os alunos que trabalharam a 2ª Revolução Industrial usaram o grafite como técnica e a entonação das cores deram uma característica temporal ao desenho. Os da 1ª Revolução Industrial usaram traços simples, porém ao mesmo tempo complexos, com vários detalhes em suas ilustrações. Já os da 3ª Revolução usaram o conceito de ‘rede’ em Geografia e ilustraram o globo e as tecnologias do séc. XXI e a sensação de proximidade que ela gera”, conclui Douglas.

Fique atento aos próximos dias para a galeria completa e outro resumo da atividade realizada pelo professor Douglas. Para conferir o blog escolar do Colégio Santo Antônio, clique neste link.  .

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