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RC entrevista: homens de sucesso

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A coluna RC trará, quinzenalmente às quartas-feiras, um breve perfil e bate papo com homens que se destacam em suas áreas profissionais aliando seu sucesso ao que fazem fora dos seus escritórios, estabelecimentos comerciais e consultórios. Traremos um pouco das preferências, gostos e o perfil de homens que constroem o sucesso da cidade e através dele, ampliar os horizontes dos nossos leitores. Para iniciar 2017 com muito sucesso na coluna diária e repleta de novidades, trazemos um pouco da intimidade do Advogado Angelo Eduardo Ronchi, um expoente da advocacia princesina. No auge profissional aos seus 35 anos, Angelo é casado e tem uma filha. Desde a infância a escolha do Direito era algo certeiro em sua vida. Junto com o direito veio a necessidade de extravasar e ele encontrou um hobby nada comum. Confira o bate papo com esse brilhante profissional e descubra como ele equilibra a exaustiva vida que o Direito lhe exige.

RC: Comente aos nossos leitores um pouco da sua formação profissional. 

ANGELO - Minha formação acadêmica iniciou-se na UEPG com a graduação em Direito no ano de 2005. Posteriormente, me especializei em Direito Processual Civil pela UNISUL de Santa Catarina e em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela UNIDERP do Rio de Janeiro. Atualmente curso especialização em Direito Empresarial e Advocacia Empresarial também na UNIDERP. Lecionei por cerca de seis anos as matérias de Direito Civil e Direito Empresarial nas Faculdades FATEB (em Telêmaco Borba) e CESCAGE (em Ponta Grossa). Apesar de uma passagem importante pela docência, desde o início da minha formação meus esforços sempre estiveram direcionados para a advocacia, especificamente na área empresarial, que é o ramo em que atuo desde o início da minha carreira. Desde o ano de 2003 integro o staff do escritório João Paulo Nascimento & Associados – Advogados e Consultores, do qual sou sócio, tendo ingressado como estagiário quando ainda estava na faculdade.

RC: Existe um segredo para o sucesso?

ANGELO - Fazer o que se gosta deixa tudo muito mais fácil, mais leve, aí as conquistas profissionais são mera consequência.  

RC: Qual o seu maior desafio profissional até o momento? 

ANGELO - Sinceramente, o desafio é diário. O exercício da advocacia exige um esforço árduo e permanente. A vida dos empresários e das empresas ocorre em um ritmo verdadeiramente frenético, decisões precisam ser tomadas com segurança e em um curto espaço de tempo, fatores que diariamente impõe a necessidade de estar sempre pronto para poder orientar os clientes em meio ao bombardeio de obrigações que lhe são impostas e pela avalanche de alterações legislativas que enfrentamos em nosso país. Minha função neste cenário é dar segurança para que o cliente possa tomar decisões de forma consciente, sabendo dos riscos envolvidos e da extensão das suas eventuais consequências. É aí que reside a importância da minha atuação, em ver que a assessoria prestada gera frutos evitando problemas sempre que possível ou, quando inevitáveis, resolvendo-os de forma eficaz!

RC: Como você extravasa a rotina? Pratica algum hobby? 

ANGELO - Não é nenhum segredo que a advocacia é uma profissão extremamente estressante e da qual é muito difícil se desligar “depois do horário”. O nível de atuação e comprometimento exige uma grande dedicação. Há cerca de sete anos encontrei um esporte no qual consegui a façanha de desligar, ainda que por pouco tempo, dos desafios cotidianos, o Tiro ao Prato! É importante destacar que isso só foi possível porque a nossa cidade conta com um dos clubes de tiro esportivo mais bem estruturados do Brasil, o Clube de Caça e Pesca do Paraná. O tiro ao prato possui várias modalidades, das quais eu pratico duas especificamente: o trap americano e a fossa olímpica. Em ambas o objetivo é acertar o tiro em um alvo em movimento, o prato. O prato tem 10 centímetros de diâmetro e é lançado em voo por uma máquina própria a uma velocidade de cerca de 80km/h no trap americano e 110km/h na fossa olímpica. O tiro esportivo é um esporte regulamentado e rigorosamente fiscalizado pelo Exército Brasileiro, pois para sua prática, neste caso, é necessária a utilização de armas de fogo calibre 12. Posso te dizer que é um hobby e um esporte de competição ao mesmo tempo, pois participo de campeonatos de nível estadual e nacional.

RC: Que relação você faz entre seu hobby e sua rotina profissional? Em que eles se assemelham? 

ANGELO - O tiro ao prato é um esporte que exige a união de técnica e concentração, sendo que a concentração é o mais importante na minha opinião. É justamente nessa necessidade de grande concentração que consegui minha válvula de escape, pois a prática do tiro me impõe constantes desafios, numa luta sem fim contra os meus próprios limites. Acertar ou errar o alvo é uma questão de detalhe. Essa necessidade de manter o foco exclusivamente no tiro é semelhante à da advocacia. Também na rotina profissional qualquer distração pode gerar problemas, daí o porquê de manter-me focado no trabalho quando estou no trabalho e no tiro quando estou competindo. Para mim uma coisa complementa a outra para enfrentar os desafios que surgem.   

RC: E para encerrar um conselho aos leitores da coluna RC. 

ANGELO - Independentemente da atividade de profissional, é necessário e essencial, que cada um tenha a sua válvula de escape, pois isso é imprescindível para manter as coisas equilibradas. 

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