As anfetaminas foram ou não liberadas? | aRede
PUBLICIDADE

As anfetaminas foram ou não liberadas?

Nutrólogo abre o leque sobre o uso dos medicamentos e fala sobre tratamentos que podem ser feitos a parte

Imagem ilustrativa da imagem As anfetaminas foram ou não liberadas?
-

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

As gorduras localizadas no nosso corpo não apareceram ali do dia para noite, mas são resultados de meses ou anos de uma alimentação não equilibrada e do sedentarismo. Em alguns casos, o ganho de peso pode ocorrer por fatores genéticos (familiares) e também por disfunções endócrinas.  Perder peso sem passar fome é possível sim, o fato é que estamos sempre procurando uma forma de fazê-lo rapidamente, e por isso muitos optam pelas anfetaminas.  

Segundo Máximo Asinelli, nutrólogo e gestor da Clínica Asinelli, em Curitiba, "esses medicamentos – tido como drogas podem ajudar um grande número de pacientes, mas devem ser analisados caso a caso na relação risco x benefício e dose adequada, pois podem trazem riscos a pessoas com predisposições a doenças cardíacas e psiquiátricas, e seus benefícios contra a obesidade podem ser limitados. Por esse motivo, as substâncias também foram proibidas nos Estados Unidos e na Europa", pontua. Seu uso contínuo e desequilibrado pode levar à dependência e degeneração de determinadas células do cérebro, o que indica a possibilidade de produzir lesões irreversíveis em pessoas que abusam destas drogas. 

Porém, os emagrecedores anfepramona, femproporex e mazindol viraram tema de intenso debate, após o Congresso liberar nos últimos tempos, seu uso no Brasil, sob o apoio das sociedades médicas, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) siga afirmando que os riscos à saúde são maiores que os benefícios.  

Asinelli destaca que embora os medicamentos tenham sido aprovados pelo Congresso, a Anvisa não pretende dar o selo de qualidade aos medicamentos, o que dificultará para os fabricantes em sua distribuição, aos comerciantes e aos consumidores, deixando-os por sua conta e risco. Diante das controvérsias, o nutrólogo expõe que "há diversos tratamentos que podem substituir o uso dos medicamentos, trazendo mais satisfação e saúde. Tais procedimentos exigem maior acompanhamento e tempo, porém apresentam maior êxito", finaliza.  

*Informações TodaComunicação

PUBLICIDADE

Participe de nossos

Grupos de Whatsapp

Conteúdo de marca

Quero divulgar right

PUBLICIDADE