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MP exige desativação do Aterro do Botuquara

Gabriel Sartini

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Em ação conjunta das Promotorias de Proteção ao Patrimônio Público, Proteção à Saúde Pública e Proteção ao Meio Ambiente, o Ministério Público pede para que a Justiça determine providências urgentes em relação ao Aterro Controlado do Botuquara, em Ponta Grossa. Na ação, o MP requer a responsabilização do ex-prefeito Pedro Wosgrau Filho por desrespeito aos acordos firmados ao longo de seus oito anos de governo visando soluções para a questão do aterro.

Os promotores ainda dão prazo de 60 dias para que a Prefeitura apresente projeto de encerramento do aterro; de seis meses para que indique um novo local devidamente licenciado pelos órgãos competentes para disposição final e adequada do lixo; de 60 dias para apresentar e implementar projeto de educação ambiental e de campanha publicitária enfatizando a importância sobre a reciclagem do lixo; e prazo de um ano para que as atividades do aterro sejam encerradas com início imediato dos programas de recuperação da área.

Para cada um dos prazos estabelecidos, o MP sugere multa diária de R$ 10 mil para o caso de descumprimento. Prefeito Marcelo Rangel soube da ação agora à tarde, quando procurado pelas equipes de reportagem de ARede e Jornal da Manhã. Segundo ele, o governo municipal está tomando ciência do assunto e deve se manifestar ainda hoje.

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