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Ensaio destaca inclusão de crianças com síndrome de down

Para comemorar o dia Internacional da Síndrome de Down, crianças com um cromossomo a mais fizeram parte de um ensaio fotográfico

Iniciativa foi sugestão de Aline Bueno, mãe da pequena Alice de 1 ano e 8 meses
Iniciativa foi sugestão de Aline Bueno, mãe da pequena Alice de 1 ano e 8 meses -

Da Redação

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Para comemorar o dia Internacional da Síndrome de Down, crianças com um cromossomo a mais fizeram parte de um ensaio fotográfico

Acabar com o preconceito e mostrar que todas as crianças são iguais. Esse é objetivo da loja da Laçarote, loja de roupas infantis. Para comemorar o dia Internacional da Síndrome de Down, crianças com um cromossomo a mais fizeram parte de um ensaio fotográfico. A iniciativa foi sugestão de Aline Bueno, mãe da pequena Alice de 1 ano e 8 meses. A justificativa está na necessidade da sociedade perceber essas crianças como parte comunidade, sem diferenças e com as mesmas possibilidades.

Para a empresária Noeli Garcia, a realização de um ensaio foi um presente. O privilégio de realizar essa atividade com as crianças foi marcado por momentos de carinho e amor. “Foi uma ideia especial e uma maneira que encontramos de mostrar que não existe distinção”, destaca. Ela aponta que cada vez mais as marcas tem se preocupado com a inclusão. “As propagandas e os ensaios têm a presença dessas crianças e adolescentes, o que mostra a inclusão no mercado da moda”, aponta.

O estímulo, os grupos de convivência entre famílias com filhos down e a imposição de limites e regras para essas crianças é uma das respostas para a quebra de barreiras. Jaciara Andrade, mãe da Maria Vitória de 10 anos, conta que a pré-adolescente leva uma vida como qualquer pessoa da idade dela. Vaidosa, a menina adora escolher as próprias roupas e passear com os irmãos no shopping. Já para a professora Celia Carreira, mãe do Felipe, de 6 anos, a educação igual para todos os filhos é uma das receitas para a inclusão. “O Felipe tem as mesmas regras que as irmãs. É uma criança normal como qualquer outra”, afirma. A dica para a sociedade é que parem de ver um down como coitadinho. “Eles podem tudo, como qualquer outra pessoa”.

Informações Assessoria de Imprensa.

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