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Suspeitos de homicídio se apresentam na 13ª SDP

Dois homens se apresentaram para prestar esclarecimentos na delegacia nesta quinta-feira (10)

Veículo e foice que teriam sido utilizados no crime foram apreendidos pela Polícia Civil
Veículo e foice que teriam sido utilizados no crime foram apreendidos pela Polícia Civil -

João Vitor Rezende

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Dois homens se apresentaram para prestar esclarecimentos na delegacia nesta quinta-feira (10)

A Polícia Civil de Ponta Grossa começa a esclarecer a morte de um Elias Samuel de Castro na última terça-feira (8). O homem foi encontrado morto com golpes de foice nas proximidades da Ponte do Rio Tibagi, na região do bairro Cará-Cará. Um senhor de 85 anos e o filho de 42 anos, proprietários de um restaurante na região, prestaram depoimento.

Segundo a defesa dos suspeitos, o rapaz morto seria o responsável por furtar o estabelecimento dos acusados na região no último final de semana. Ao tomarem conhecimento que um dos suspeitos seria o indivíduo, os suspeitos foram ao encontro do homem com intuito de recuperar os objetos furtados. Ao se aproximar do local onde ocorreu o crime, o suspeito acabou reagindo contra o pai e filho, sendo bastante agressivo e tentando fugir do local. O advogado relatou que os dois acabaram usando uma foice contra o suspeito atingindo na cabeça.

O relato da defesa aponta que, após o ocorrido, pai e filho saíram do local achando apenas que teriam ferido o suspeito, mas acabaram tomando conhecimento através da imprensa sobre a morte do rapaz. O advogado relatou que, antes mesmo de serem identificados pela polícia, os dois foram orientados a apresentação espontânea. Após ouvidos, os dois foram liberados ficando apreendido o veículo e a foice usados no crime.

No local do crime, o homem estava descalço e sem camisa, vestindo apenas uma bermuda. Manchas de sangue foram encontradas na estrada e o corpo foi localizado em uma valeta de aproximadamente cinco metros de profundidade.

O delegado Marcos Sebastião, representante interino do setor de homicídios da 13ª Subdivisão Policial, comenta os próximos passos da investigação do caso: “Hoje, não há motivos para a prisão de ninguém e também não há prisão em flagrante. O requisito para a prisão preventiva será analisado posteriormente. As pessoas residem na cidade, tem emprego fixo e tem o contexto em que o crime aconteceu. Se agiram de maneira errada, estarão respondendo pelo crime”.

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