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Educação premia talentos da Matemática em PG

Alunos melhor colocados na competição científica receberam medalhas da Secretaria Municipal de Educação

Premiação da edição local da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas
Premiação da edição local da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas -

Leticia Araujo

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Alunos melhor colocados na competição científica receberam medalhas da Secretaria Municipal de Educação

A Secretaria Municipal de Educação (SME) realizou nesta quinta (13) a premiação da edição local da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Em Ponta Grossa, mais de 1 mil alunos do 4º e 5º anos das escolas municipais encararam a prova. Aqueles que tiveram mais acertos foram condecorados pela SME.

 Foi a primeira vez que estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental puderam participar da competição, no Nível A – em anos anteriores, a participação era permitida somente para a segunda etapa do Fundamental. Esta modalidade é considerada uma preparação para que os alunos sejam estimulados a participar das fases seguintes. Enquanto o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) responde pela parte acadêmica da competição, as secretarias municipais assumem a logística da aplicação, correção de provas e eventuais premiações.

 Em Ponta Grossa, a SME aplicou a prova nacional e entregou medalhas aos 54 alunos melhor colocados na avaliação, que teve 20 questões. Foram 27 menções honrosas para aqueles que acertaram 17 questões, 18 medalhas de bronze para os acertadores de 18 questões, 7 de prata para os que acertaram 19 questões e 2 de ouro, para os alunos que gabaritaram as 20 questões da prova.

Evelyn de Freitas Pinto, do 5º ano da Escola Municipal Frederico Constante Degraf, no Sabará, e Khauan Elias Sedorko, do 4º ano da Escola Municipal Professor Kamal Tebcherani, no Jardim Esplanada, foram os alunos mais bem colocados na competição em Ponta Grossa – eles acertaram tudo.

Para ir bem na prova, “tem que estudar bastante”, conta Evelyn. “É preciso fazer todas as coisas, prestar muita atenção. Se não entender, tem que ler de novo, até entender. Na sala tem que ser comportado, estudar bastante na escola e em casa também. Eu gosto muito de todas as contas, quando acerto, fico feliz”, diz a vencedora.

Khauan segue a mesma linha. “Precisa estudar várias vezes para não errar. É só estudar, que fica fácil. Pega o caderno de matemática, vê as matérias que a professora já ensinou e estuda de novo para ficar fácil. Vejo quando a professora fala sobre as matérias que vão cair na prova, então leio de novo e já estudo. Gosto muito das contas, de resolver os problemas”, conta o estudante.

A professora Adriane de Oliveira Bueno, professora de Evelyn, conta que é cultural que as crianças tenham resistência à matemática. “Então, a primeira coisa é conquistar a criança para a matemática, e a professora tem que gostar muito da matéria. Tento deixar as aulas muito mais divertidas. A gente constrói o conhecimento na sala de aula, não ficamos somente na teoria, vamos à pratica, onde os alunos participam, eles fazem materiais, fazem jogos. E assim eles se motivam a gostar de matemática e aprender também com isso”, explica a professora.

Para a secretária de Educação, professora Esméria de Lourdes Saveli, o estímulo à participação nas competições tem trazido resultados importantes para o ensino. “Cada avaliação externa por que passa nossa Educação é importante para que o ensino praticado diariamente em nossas escolas possa ter mais visibilidade e reconhecimento. Estamos demonstrando que as crianças das escolas públicas municipais recebem não somente as condições materiais para sua permanência, mas também desenvolvem as condições intelectuais para avançarem em sua vida escolar”, considerou a secretária.

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