Supere o que é possível e faça o seu melhor!

Empreendedores devem usar táticas para se manterem competitivos e sempre dar o melhor de si

*Por: Thiago Kremer

O mundo dos negócios está cada vez mais competitivo e observamos diferentes tipos de estratégias sendo utilizadas pelas empresas. Você, como empreendedor, também deve estar usando uma dessas táticas para se manter competitivo, mas por acaso você está dando o seu melhor ou está fazendo apenas o que é possível?

Há uma diferença muito grande nessas duas palavras, sendo:

POSSÍVEL: aquilo que está ao alcance de ser feito.

MELHOR: que é superior ao que lhe é comparado.

Quando nos contentamos em fazer o possível, estamos assumidamente ficando na média, uma escolha consciente. Lembra do tempo de escola, naquela matéria em que você tinha dificuldade de aprender e focava em tirar a média para não reprovar, pois bem, ali você estava fazendo o possível e não o seu melhor.

Com a sua empresa, pode estar acontecendo a mesma situação: estar focado apenas em alcançar metas de vendas, sem se preocupar com o pós-venda, por exemplo. É importante você ter como objetivo fazer o melhor para o seu cliente, ser uma empresa que está buscando excelência, seja na venda de seus produtos ou no atendimento.

Independentemente do porte do seu negócio, faça o seu melhor. Seja a empresa que você gostaria que seus parceiros fossem. Esteja preocupado em oferecer uma experiência positiva aos seus consumidores.

Há uma tendência de mercado muito relevante para o nosso tema: produtos artesanais, sendo que o maior diferencial, é que são apoiados pelo sentimento do consumidor final. Colocam em cada produto, além de matéria prima de qualidade, seu empenho, sua dedicação e seu amor. Esse mercado está em ascensão e se sai melhor quem está dedicado cem por cento em oferecer o melhor do produto e o máximo de sua empresa.

Então, não perca tempo, faça o seu melhor sempre em tudo na sua vida.

“Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda”

Mário Sergio Cortella