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Conselho de Desenvolvimento debate inovação e produção

Segunda reunião ocorreu na sede da AEAPG. Indicadores da economia da cidade também foram revelados

Encontro aconteceu nesta segunda-feira
Encontro aconteceu nesta segunda-feira -

Fernando Rogala

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Segunda reunião  ocorreu na sede da AEAPG. Indicadores da economia da cidade também foram revelados

Na tarde desta segunda-feira (10), a Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa (AEAPG) recebeu, em sua sede, os membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Ponta Grossa (CDEPG). Este foi o segundo encontro do Conselho, criado neste ano, onde foram expostos dados e discutidos indicadores da cidade, para contextualizar o início da organização de mecanismos para impulsionar todos os setores do município. Idealizado para planejar o futuro da cidade com a participação de representantes de diversos segmentos da sociedade, a primeira reunião foi realizada há duas semanas, no dia 26 de novembro, quando foi montada uma comissão para estruturar seu regimento interno.

Entre os dados apresentados pelo prefeito de Ponta Grossa e secretário de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Marcelo Rangel, que também é membro titular do Conselho, estavam as informações obtidas pela Prefeitura e pelo mapeamento do ecossistema de inovação, projeto realizado pela administração municipal e Sebrae. “Precisamos pensar em formas de manter os investimentos na cidade. Sempre que converso com os empresários levanto esse ponto, por exemplo, pedindo que eles façam suas compras e contratem funcionários e serviços de Ponta Grossa para o dinheiro continuar girando no município”, aponta Rangel.

Através deste estudo, foram reveladas as potencialidades identificadas na cidade, tais como a cadeia do agronegócio, mecatrônica, química e materiais e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O estudo também formulou macroações e propostas de ações para desenvolver a área, focadas na geração de valos para inovação tecnológica, promoção comercial e melhoria no ambiente de negócios.

Também foram apresentados os índices econômicos, já revelados pelo poder público, durante a celebração da Premiação ‘40+’. A soma do Valores Adicionados da indústria, comércio e serviços, números que mensuram o valor das riquezas geradas pelos setores e que compõem o Produto Interno Bruto (PIB), somou R$ 8.336.202.076 em 2017, e está distribuído em 56,53% para a indústria, 22,26% pelo comércio, 15,75% dos serviços e 5,46% da produção primária. 

Meta é fortalecer o comércio e o setor de serviços na cidade

Conforme os dados apresentados nesta segunda-feira, houve um debate em relação aos setores do comércio e de serviços. Pelos números do Valor Adicionado, a indústria da cidade é a maior do interior, ocupando a quarta colocação estadual no ranking de geração de riquezas, atrás apenas de Araucária (onde tem a Petrobras), São José dos Pinhais (onde estão várias montadoras automotivas) e Curitiba. Porém, quando o assunto é o Valor Adicionado do comércio e de serviços, Ponta Grossa fica na sétima colocação em ambos os segmentos, atrás, por exemplo, de Cascavel no comércio e de Paranaguá nos serviços. Portanto, um dos pontos levantados foi como fomentar esses dois setores, para aumentar a geração de riquezas.

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