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PEA em baixa preocupa empresários e entidades

O evento contou com a participação de empresários e de entidades preocupados com a nova realidade

O evento contou com a participação de empresários e de entidades preocupados com a nova realidade
O evento contou com a participação de empresários e de entidades preocupados com a nova realidade -

Da Redação

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Gráficos populacionais dos últimos anos demonstram claramente o aumento, significativo, da população com mais de 60 anos no Brasil. Os avanços da medicina fazem com que expectativa de vida siga também em linha crescente. Mas há uma linha que vêm em conjunto dessas, em queda, que vem preocupando setores da economia. A do percentual da População Economicamente Ativa (PEA).

No mundo, no ano de 2.000, a população com mais de 60 anos era de 600 milhões de pessoas, e a previsão para 2050 é que ela salte para 2,1 bilhões. Ou seja, um aumento de 250%. No Brasil este aumento é de 368%. De 14,2 ela saltará para 66,5 milhões. Foi para debater essa realidade que a Regional Campos Gerais do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial realizou nesta quarta-feira o seu Fórum de Responsabilidade Social com o tema “Longevidade e Produtividade”. O evento contou com a participação de empresários e de entidades preocupados com a nova realidade, que já vêm sendo sentida em alguns setores.

Com este debate, a ideia do grupo é pensar em como manter ou aumentar a capacidade de produção desta população, que está envelhecendo. E, diferente do que muitos pensam, o tema deve ser pensado enquanto os trabalhadores são jovens. A coordenadora do Centro de Inovação do Sesi, Noélly Mercer destacou em sua explanação a importância do investimento na capacidade de trabalho das pessoas. Para ela, ao promover um ambiente de trabalho saudável, e a saúde do trabalhador, isto é revertido em mais produtividade.

Além de Noélly, o Sesi trouxe ainda um método que pode se utilizado por empresas, e foi baseado em um desenvolvido pelo Finnish Institute of Occupational Healt (FIOH), instituição vinculada ao Ministério de Assuntos Sociais e Saúde da Finlândia, especializada nas áreas de saúde e segurança no trabalho. “Tendo em vista a rápida de crescente transformação demográfica do país, esta metodologia objetiva, principalmente, o desenvolvimento das competências pessoais e profissionais dos trabalhadores para uma longevidade produtiva e a melhoria dos resultados das indústrias brasileiras, a fim de contribuir para sua competitividade”, conta a consultora em promoção à saúde, Gerusa Peters Franco.

Conforme a consultora, o programa é voltada para a questão de que os trabalhadores permanecerão por mais tempo no mercado de trabalho. “Além disso devemos pensar que haverá um número cada vez maior de desafios na vida profissional. Por isso é preciso fortalecer os recursos individuais de cada um para a conquista da longevidade saudável e produtiva”, explica, destacando que desenvolver soluções relacionadas a transição demográfica que impactam na produtividade, possibilitam a indústria a antecipar possíveis riscos relacionados a longevidade

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