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Loja de roupas no centro é arrombada pela segunda vez

É a segunda vez que a mesma loja é alvo de criminosos e prejuízo já ultrapassa R$ 80 mil; empresários cobram mais segurança no comércio

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Da Redação

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É a segunda vez que a mesma loja é alvo de criminosos e prejuízo já ultrapassa R$ 80 mil; empresários cobram mais segurança no comércio

Prateleiras vazias, porta quebrada e roupas espalhadas pelo meio do caminho. Esta é a descrição de uma cena registrada na madrugada desta quinta-feira (21) e que se torna cada vez mais comum na área central de Ponta Grossa. Desta vez, uma loja de roupas foi arrombada na rua Coronel Dulcídio – foi a segunda vez neste ano que o mesmo estabelecimento foi alvo de criminosos.

A loja invadida nesta madrugada fica no cruzamento com a rua Doutor Colares. A porta foi quebrada e dezenas de peças de roupa foram levadas pelos bandidos. Alguns produtos ficaram espalhados no meio da rua e por toda a loja. A Polícia Militar chegou a ser acionada e realizou buscas pela região, mas não encontrou nenhum suspeito de praticar o crime. Com os dois arrombamentos deste ano, o prejuízo ao empresário já ultrapassa os R$ 80 mil.

Empresários debatem segurança

No início desta semana, aconteceu na sede da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), uma reunião com aproximadamente 50 pessoas, entre elas, empresários do comércio, do Distrito Industrial e representantes da Guarda Municipal, Polícia Civil e Polícia Militar. O tema do encontro foi a onda de assaltos nos últimos meses e uma suposta falta de policiamento e atendimento das forças de segurança pública neste tipo de ocorrências.

A presidente do Conselho Municipal de Segurança (Conseg), Jane Villaca, aponta que as forças policiais estão fazendo o trabalho com excelência dentro das possibilidades. Porém, o sistema prisional em Ponta Grossa é deficitário pela falta de vagas. “O presídio tem 283 vagas e perto de mil pessoas estão presas. Há alguns anos dialogamos com o governo do estado para a construção do Centro de Triagem para a criação de 500 vagas e mais 700 vagas da Casa de Custódia. Atualmente a Polícia prende, mas pela falta de vagas o assaltante é solto”, disse.

O presidente da ACIPG, Douglas Taques Fonseca admite que as forças de segurança estão fazendo o que é possível fazer. Porém, entende ser necessário encontrar uma sintonia com o comércio e a indústria para o combate aos furtos. “Esta discussão não termina hoje. Acionaremos o Denarc para analisarmos de que maneira eles podem contribuir, como também, veremos como os empresários podem também colaborar com as forças de segurança”, finaliza o presidente.

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