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Em PG, protesto acaba com pedidos de intervenção

Manifestantes se reuniram em frente à 5ª Brigada de Cavalaria Blindada com pedidos de intervenção

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Afonso Verner

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O descontentamento manifestado pela greve dos caminhoneiros também ganhou às ruas de Ponta Grossa, no entanto, de uma forma perigosa ao Estado Democrático de Direito, garantido pela Constituição de 1988. Inicialmente, os manifestantes se reuniram na avenida Vicente Machado, principal via de comércio da cidade, e foram em direção a praça Marechal Floreano Peixoto, sede da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada do Exército Brasileiro. No local, parte dos manifestantes ‘pediu’ a intervenção militar.

O protesto, que reuniu cerca de 300 pessoas, boa parte delas vestida de verde amarelo, pediu para que militares deixassem o prédio e chegaram a tentar um abraço ‘coletivo’ na quadra em que fica a sede da 5ª Brigada, mas sem sucesso. O pedido para que militares deixassem o prédio também não foi atendido. Após deixarem o local, os manifestantes se dirigiram a outros pontos de protesto.

Histórico e tensão política

Os pedidos de intervenção militar no sistema político, com clara alusão ao período de Ditadura Militar (1964-1984), também conhecidos como ‘anos de chumbo’, ganharam força desde que a crise política se aprofundou, em nível nacional. Um tweet do General Vilas Boas também reascendeu o tema durante o julgamento do recurso do ex-presidente Lula no Supremo Tribunal Federal (STF), agora preso na Polícia Federal em Curitiba. 

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