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Após retomada de cursos, Cescage abrirá polos EaD

Cinco cursos serão ofertados na modalidade à distância com a abertura de pelo menos 70 polos em cidades da região e de outros estados

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Da Redação

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Cinco cursos serão ofertados na modalidade à distância com a abertura de pelo menos 70 polos em cidades da região e de outros estados

O Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage) deve abrir pelo menos 70 polos de educação à distância nos próximos meses. A informação foi confirmada por José Sebastião Fagundes Cunha, fundador da instituição de ensino superior e desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. A princípio, serão oferecidos cinco cursos nos polos que devem ser instalados em municípios da região dos Campos Gerais e também em cidades de outros estados.

“Já são cinco cursos protocolados no MEC e 70 postos avançados na região, inclusive com uma parceria internacional que ainda iremos anunciar”, explica Cunha, que preferiu não revelar quais são os cursos oferecidos no EaD por “questões estratégicas”. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (22), na solenidade que oficializou a reincorporação pelo Cescage dos 20 cursos que eram administrados pelas Faculdades Ponta Grossa (FacPG), que agora deixa de existir. Também participaram da solenidade as coordenadoras de gestão acadêmica do Cescage, Bernardete Silveira e Rosa Hofman.

O diretor-geral do Cescage, José Sebastião Fagundes Cunha Filho, esclarece que o registro no Ministério da Educação (MEC) sempre pertenceu ao Cescage e que os certificados e diplomas emitidos pela FacPG já vinham com o símbolo do Centro. “Os alunos sempre foram do Cescage, o que havia era uma divisão administrativa e que agora volta a ser em administração única, o que certamente vai facilitar o crescimento dos cursos”, esclarece. Justamente por esse motivo, não haverá diferença para os acadêmicos, que continuarão tendo aulas normalmente. “Todo o corpo docente anterior será recontratado agora pelo Cescage”, garante o diretor-geral.

O fundador do Centro lembra que houve “muita reflexão e negociação e uma enorme responsabilidade antes de reassumirmos esses cursos”, que estavam sob administração da FacPG desde agosto de 2014, quando houve o litígio envolvendo os sócios do Cescage. Cunha afirma ainda que o investimento para a retomada, com os gastos com passivos e as reformas de salas e laboratórios, é de aproximadamente R$ 4 milhões. “Nesse período de crise, houve dificuldade por muitas empresas e neste caso houve consenso entre as partes para que estes cursos voltassem para o Cescage”, explica.

“Agora, vamos nivelar todos os outros cursos para que eles tenham o mesmo padrão de qualidade que já existem nos sete cursos que permaneceram sob administração do Cescage”, assegura Cunha Filho. Ele garante que os estudantes e colaboradores estão animados com a novidade e lembra que a gestão única vai facilitar “a implantação da nossa filosofia de trabalho”. “Nossos cursos são elaborados pensando nas necessidades da região, por isso somos o maior centro de ensino superior dos Campos Gerais em número de estudantes presenciais”, reafirma o diretor-geral, lembrando dos mais de 3,2 mil alunos e 500 colaboradores.

O fundador do Cescage pede que os acadêmicos, professores e funcionários deem um “voto de confiança” neste momento de transição porque as “questões pendentes serão trabalhosas para solucionar, mas iremos dar conta da responsabilidade”. “Haverá redução de custos e esses recursos poderão ser reinvestidos para manter a qualidade dos cursos”, complementa.

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